Time titular do Flamengo para o jogo contra o Corinthians pela Libertadores (Foto: Alexandre Vidal/Flamengo)
A arma do Vélez seria o gramado ruim. Nem isso ajudou. A superioridade do Flamengo ficou óbvia nos dois primeiros passes errados, do zagueiro De los Santos, que permitiram finalizações fáceis para o rubro-negro, aos 9 e 11 minutos. A segunda, de Pedro, passou perto da trave.
Verdade que Janson, o único jogador importante da equipe argentina, criou duas boas oportunidades, aos 27 e 28 minutos do primeiro tempo. Chutou da entrada da área, Santos rebateu para escanteio que, cobrado, resultou em nova cabeçada do camisa 11 argentino.
O Flamengo sepultou as chances do Vélez a partir do gol de Pedro, aos 32 minutos, um cruzamento quase despretensioso de Léo Pereira, desviado pelo centroavante na risca da pequena área. São doze gols e seis passes decisivos de Pedro, desde a chegada de Dorival Júnior, ou 40% do total com Dorival.
Ainda veio o segundo, de Éverton Ribeiro, de grande atuação, desarmando e chegando à frente para trocar passes e inibir o rival argentino.
No início do segundo tempo, o Vélez jogou como nunca e perdeu como sempre. Quando parecia mais perto de incomodar, Gabigol deu mais um passe genial e Pedro deslocou o goleiro Hoyos. Quantos fossem necessário fazer, o Flamengo faria. Quanto forem possíveis semana que vem, o rubro-negro marcará.
O rubro-negro disputará a final em Guayaquil, no dia 29 de outubro.
Retirado de: Globo Esporte
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