Gabigol com a taça da Libertadores 2019 (Foto: Manuel Velasquez/Getty Images)
Por: Leonardo Antônio
A atitude da loja do Fluminense de esconder os títulos do Flamengo na réplica da taça da Copa Libertadores reflete a intensidade da rivalidade futebolística no Rio de Janeiro. Este gesto, embora pequeno, ilustra como as competições esportivas podem transcender o campo e influenciar comportamentos e ações no cotidiano.
A decisão da loja de utilizar fita adesiva para cobrir as placas referentes aos títulos do Flamengo na Libertadores (conquistados em 1981, 2019 e 2022) não passou despercebida pelos torcedores e pela mídia. A imagem da taça alterada rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando uma variedade de reações. Para muitos torcedores do Flamengo, essa ação foi vista como um ato de reconhecimento da dominância de seu clube na competição, algo que eles destacaram de forma humorística através de memes e comentários nas redes sociais.
Interessantemente, a loja optou por não esconder o título da Libertadores conquistado por outro rival carioca, o Vasco da Gama, em 1998, ou mesmo a conquista da LDU do Equador em 2008, que foi justamente sobre o Fluminense. Esta escolha seletiva ressalta a singularidade da rivalidade entre Flamengo e Fluminense, dois dos clubes mais tradicionais e populares do futebol brasileiro.
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