Gabigol comemora gol marcado pelo Flamengo contra o Fluminense no Maracanã (Foto: Marcelo Cortes/Flamengo)
A recente suspensão de Gabigol pegou o Flamengo de surpresa, lançando o clube numa possível busca por um atacante que possa ocupar a vaga deixada pelo camisa 10. Diante desse cenário, o nome de Eduardo Vargas, atualmente no Atlético-MG, surge como uma opção viável para o Rubro-Negro, que vê no jogador as qualidades necessárias para reforçar o ataque, especialmente neste momento delicado.
A insatisfação com o desempenho de Gabigol não é uma novidade dentro do Flamengo. Comparado a Pedro, Gabigol não tem conseguido manter uma regularidade, evidenciado por suas médias de gols por jogo significativamente inferiores às de Pedro. Isso levou a uma preferência por Pedro como titular, ampliando a busca do clube por um novo atacante com características semelhantes às de Pedro, mas mais jovem, visando uma contratação na primeira janela de 2025.
Eduardo Vargas, com contrato até o fim de 2024 e sem negociações de renovação com o Atlético-MG, aparece como uma alternativa altamente considerada pelo conselho do Flamengo. Entretanto, o impasse relacionado às convocações de Vargas representa um desafio. A ausência simultânea de Pedro e Vargas, convocados por suas respectivas seleções, deixaria o Flamengo numa situação complicada.
Eduardo Vargas é um nome de destaque no cenário futebolístico sul-americano e internacional, tendo uma carreira marcada por conquistas significativas e passagens por diversos clubes ao redor do mundo. Ele iniciou sua trajetória profissional no Cobreloa, clube que lhe deu a oportunidade de estrear no futebol profissional em 2006, ainda aos 16 anos. Sua performance chamou atenção e, em 2010, Vargas se transferiu para a Universidad de Chile, onde viveu uma de suas fases mais brilhantes, conquistando três títulos importantes, incluindo a Copa Sul-Americana de 2011, sendo nomeado o melhor jogador do torneio.
A excelente fase na Universidad de Chile levou Vargas ao futebol europeu, mais precisamente ao Napoli, onde chegou em 2012. Apesar de um início promissor, com a conquista da Copa Itália, o jogador encontrou dificuldades para se firmar, resultando em empréstimos ao Grêmio, Valencia, e Queens Park Rangers, antes de se transferir para o Hoffenheim. Contudo, foi no Tigres, do México, que Vargas reencontrou seu melhor futebol, sagrando-se bicampeão da Liga Mexicana e da Copa Campeón de Campeones, tornando-se ídolo da torcida.
Na seleção chilena, Vargas é parte integrante da “Generación Dorada”, contribuindo significativamente para os títulos da Copa América em 2015 e 2016, sendo artilheiro de ambas as competições. Essas conquistas solidificaram ainda mais sua importância no cenário internacional, participando também de campanhas relevantes em Copas do Mundo e Copa das Confederações.
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