Futebol e dinheiro (Imagem: Editoria de arte/Gávea News/Henrique Machado)
Na última segunda-feira (21), a Federação de Futebol República Islâmica do Irã (FFIRI), suspendeu o zagueiro Sohrabian por cerca de seis meses.
O que impressiona é o motivo, pois o defensor exibiu uma tatuagem quando defendia o Esteghlal, no mês de agosto deste ano.
E atualmente, o atleta está no clube Nassaji Mazandaran, da cidade de Qaem Shahr, mas ainda não estreou pelo seu novo time.
Vale destacar que os dirigentes não ficaram por aí. Ao exibir sua tatuagem, Sohrabian agora enfrentará a punição, não apenas fora dos gramados, mas também no bolso, com uma multa de 8.500 euros (aproximadamente R$ 52.531 na cotação atual).
O atleta deu esse mole na época, mas já se sabia que, desde 2015, o Irã proíbe tatuagens e imagens no corpo das pessoas. Assim, este foi o principal e único motivo pelo qual o jogador Sohrabian teve que mudar de clube na época.
Então que fique claro, no islamismo, a tatuagem permanente é proibida, independentemente do tipo de produto que for usado para realizá-la.
O jogador tem atualmente 29 anos e, em toda a sua carreira, sempre defendeu clubes exclusivamente iranianos.
E vale lembrar que o camisa 33 já vestiu também a camisa de sua seleção, mas infelizmente sendo em apenas uma vez.
Já na base do Irã, foram mais oportunidades de Sohrabian, sendo o total de 13 aparições pela equipe nacional.
Pelo Esteghlal, da cidade de Teerã no Irã, que é o ex-clube do atleta, o zagueiro conquistou a Copa do Irã, em 2017/18.
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