Textor durante coletiva de imprensa do Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo FR)
Na última quinta-feira (24), o empresário americano John Textor chamou atenção novamente ao expressar seu descontentamento após mais um resultado negativo do Lyon, clube que ele administra na França. Logo após a partida, Textor foi diretamente ao vestiário para compartilhar suas inquietações com os jogadores.
A jornada do time francês na Liga Europa começou positivamente com duas vitórias consecutivas. No entanto, sofreu uma derrota na terceira rodada frente ao Besiktas, o time turco. De acordo com relatos da mídia local, Textor direcionou suas críticas principalmente aos membros da comissão técnica. Assim, o treinador Pierre Sage foi um dos alvos, ressaltando áreas que necessitavam de melhorias imediatas.
O treinador do Lyon, Pierre Sage, esclareceu que tais conversas são normais e fazem parte da relação de trabalho entre empregador e empregados. Ele enfatizou que o diálogo sobre práticas profissionais é uma expectativa padrão e vital, dada a constante busca por eficiência e alto desempenho estabelecida pela administração do clube.
Sage ainda acrescentou que esses questionamentos não são apenas habituais, mas também refletem uma constante busca por excelência. Ele discutiu a importância de estratégias de jogo robustas, liderança eficaz dentro do elenco e métodos de treinamento aprimorados, todos essenciais e regularmente avaliados pela diretoria para garantir a competitividade da equipe.
“É um momento de explicação que normalmente acontece entre o funcionário e seu empregador ao final do trabalho. É normal que tenhamos trocas sobre nossas práticas profissionais, já que ele espera que sejamos eficientes. E fico feliz que ele espere isso de nós, pois isso nos desafia diariamente”, declarou o treinados durante entrevista após o jogo.
Além dos obstáculos enfrentados em campo, o Lyon também lida com sérios desafios financeiros. Na última temporada, o clube foi penalizado por não apresentar garantias financeiras adequadas. Isso levou a restrições no aumento da folha salarial e limitações nas receitas de transferências de jogadores.
Apesar dos desafios no Lyon, Textor mantém responsabilidades em outros clubes internacionais. Ele administra o Botafogo no Brasil, o Crystal Palace na Inglaterra e o RWD Molenbeeck na Bélgica, haja vista que possui diversificação nos investimentos em clubes de futebol ao redor do mundo.
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