Interior de um carro (Foto: Editoria de Arte/Gávea News)
Com os preços dos combustíveis cada vez mais altos, qualquer tecnologia que ajude na economia de combustível desperta o interesse de motoristas no Brasil e no mundo.
Entre essas inovações, o sistema start-stop tem se destacado por prometer uma economia considerável, desligando automaticamente o motor em paradas rápidas, como semáforos e congestionamentos.
Mas será que o custo-benefício realmente compensa? A resposta pode não ser tão favorável quanto parece.
O start-stop funciona de maneira simples: ele desliga o motor quando o carro está parado e religa-o automaticamente quando é hora de seguir viagem.
Essa técnica evita que o motor funcione à toa, o que resulta em menos gasto de combustível e redução nas emissões de gases poluentes. Portanto, o sistema traz uma solução interessante para quem enfrenta muito trânsito urbano.
Além de ser atraente para o bolso, o start-stop se apresenta como uma opção ecológica, pois reduz a emissão de poluentes em áreas urbanas.
No entanto, a economia no consumo de combustível varia entre 5% e 10%, um percentual que, na prática, pode não ser tão expressivo diante do aumento no preço de outros componentes do veículo.
Ao exigir partidas frequentes, o sistema Star-stop demanda baterias mais robustas, que são mais caras e precisam de maior capacidade de carga.
Cabe ressaltar que, embora sejam projetadas para suportar esse uso, baterias de start-stop tendem a ter um custo de reposição elevado, podendo ser até cinco vezes maior do que as convencionais.
Ainda, vale destacar que o start-stop, embora prático e econômico no consumo, exige manutenções frequentes e cuidados redobrados. O desgaste das velas e de componentes elétricos aumenta devido ao ciclo constante de liga/desliga. Dessa maneira, motoristas que buscam uma opção de economia imediata podem acabar se deparando com um custo elevado a longo prazo.
Sendo assim, é essencial avaliar se o sistema start-stop atende ao seu perfil de uso. Para quem usa o carro diariamente em trajetos curtos e congestionados, o benefício pode ser menor do que aparenta, enquanto o custo de manutenção tende a ser maior
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