Rogério Ceni - Foto: Letícia Martins / EC Bahia
Na noite de terça-feira (5), na Arena Fonte Nova, o Bahia perdeu por 3 a 0 para o São Paulo, agravando a crise enfrentada no Campeonato Brasileiro. Embora o placar tenha sido desfavorável, o treinador Rogério Ceni manteve a esperança de uma possível qualificação do Tricolor para a Copa Libertadores.
-Meu propósito é ir para a Libertadores. A gente nunca se contentou, nem vamos nos contentar. A gente não vem conseguindo resultados, não vem conseguindo vencer. Contra o Cruzeiro jogamos bem, hoje acho que tivemos momentos. A gente não pode jogar fora essa oportunidade de ir para a Libertadores. Foi um começo muito bom para a gente desistir nesse momento. Sei que é um momento difícil, mas ainda é possível. Não podemos desistir disso. É um sonho que eu tenho ver o Bahia na Libertadores e vou atrás disso, afirmou em entrevista coletiva.
O treinador do Tricolor também comentou sobre a segunda derrota consecutiva e expressou desconforto com a crise enfrentada pelo Esquadrão de Aço.
-Não me sinto confortável em conviver com derrotas. Acho que merecíamos algo melhor, primeiro tempo muito equilibrado, infelizmente sofremos o gol em saída errada e tivemos que nos expor mais. São Paulo toca bem a bola. Jogo de sábado muito importante para nós, depois tem pausa. Juventude também precisa do resultado. Vamos ter que montar uma equipe que reverta essa situação para a gente se manter nessa briga pelas sétimas primeiras posições, disse.
-Sempre desconfortável conviver com derrotas, agora é um momento que a gente tem que se unir, se fechar, para tentar nas últimas seis rodadas, continuou.
Quando perguntado sobre as ameaças que sofreu na madrugada de terça-feira, Rogério Ceni expressou sua tristeza pelo ocorrido.
-Eu lamento. Não vou fazer comentários sobre o episódio em si. O torcedor fica chateado, triste, vaia. Me coloco no lugar do jogador, por mais que você erre, acho que é de direito do torcedor, mas durante o jogo… lamento muito, os jogadores sentem, iniciou Ceni.
-A única coisa que eu digo é que durante o jogo, se você começar a vaiar Cauly, Jean Lucas, qualquer jogador, ela não vai favorecer a gente. Não vai fazer que o jogador execute melhores movimentos. Precisamos da ajuda do torcedor para fazer os pontos necessários, complementou o treinador do Esquadrão.
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