Alexandre Gallo durante coletiva no CT Rei Pelé (Foto: Raul Baretta/Santos)
O técnico Jorge Sampaoli, que era o principal alvo do Santos para assumir o comando em 2025, optou por seguir sua carreira na Europa e fechou contrato com o Rennes, da França. A informação foi publicada pelo jornal francês L’Équipe e confirmada pelo Diário do Peixe. Com essa decisão, a expectativa de seu retorno à Vila Belmiro se encerra, e o Santos passa a buscar outras opções para o próximo ano.
Aos 64 anos, Sampaoli volta ao futebol europeu depois de uma temporada polêmica com o Flamengo em 2023 e de uma passagem pelo Atlético-MG em 2020. No Brasil, seu trabalho mais marcante foi com o próprio Santos, em 2019, quando levou o clube ao vice-campeonato brasileiro, fazendo a melhor campanha da história de um segundo colocado, com 35 vitórias em 63 jogos e mais de 100 gols marcados.
O contrato de Sampaoli com o Rennes será de seis meses, até o final da temporada europeia de 2024/25, o que mostra que o técnico argentino ainda prioriza a visibilidade do futebol europeu. Apesar de uma proposta interessante do Santos, que incluía cláusulas de rescisão e segurança para sua comissão técnica, Sampaoli optou pelo desafio no Rennes, que estava sem treinador desde a demissão de Julien Stéphan.
Antes da decisão, o Santos tentou convencer Sampaoli a retornar ao Brasil, mas o treinador deixou claro que só aceitaria o cargo caso o clube confirmasse o acesso à Série A do Brasileiro. O Peixe vive um momento de indefinição sobre a continuidade de Fábio Carille, que, apesar de questionado, conseguiu resultados positivos recentes na Série B.
Sem Sampaoli, o Santos começa a avaliar outras opções no mercado. Entre os candidatos livres no mercado, estão os portugueses Pedro Caixinha e António Oliveira, ambos disponíveis para negociações. A diretoria santista visa uma solução que possa dar estabilidade ao clube, que em 2025 busca fortalecer o elenco e competir na elite do futebol nacional.
Sampaoli teve uma passagem de sucesso pelo Santos em 2019, levando o clube a uma campanha expressiva no Brasileirão sob a presidência de José Carlos Peres. Ao final da temporada, no entanto, o técnico se desligou do clube, insatisfeito com a falta de investimentos e reforços. Ele ainda acionou o Santos na justiça por direitos trabalhistas, sendo posteriormente indenizado em R$ 4,4 milhões.
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