Léo Ortiz, jogador do Flamengo (Foto Reprodução/Instagram)
Após ter conquistado o título da Copa do Brasil pelo Flamengo no último domingo (10), o zagueiro Léo Ortiz se apresentou nesta segunda-feira (11) à Seleção Brasileira, em Belém, e celebrou o seu retorno com a amarelinha.
O defensor foi convocado para os jogos da Data Fifa de novembro, contra Venezuela e Uruguai, no último momento, para preencher a vaga deixada por Éder Militão, lesionado. O zagueiro do Real Madrid, de 26 anos, acabou sofrendo uma grave lesão no último sábado (9), em um jogo pelo time merengue.
— Muito feliz por voltar à seleção. É um momento importante da minha vida. Lógico que triste por vir por causa de uma lesão de um companheiro, né? O Militão infelizmente teve essa lesão, mas venho aqui para dar conta do recado, para mostrar o meu trabalho dia a dia e estar preparado para poder jogar pela seleção -, disse Léo em entrevista à CBF TV.
Para você conhecer um pouco mais da trajetória de Léo na seleção, a sua última convocação ocorreu no mês de maio do ano de 2022, no período em que aconteceram os amistosos contra o Japão e a Coreia do Sul, antes da Copa do Mundo. Mas Léo, antes disso, já havia também sido convocado para a disputa da Copa América de 2021.
— Vamos fazer uma preparação muito boa aqui em Belém, a gente sabe que vai enfrentar dois adversários complicados. As Eliminatórias vêm sendo muito equilibrada. É sempre muito difícil jogar com a Venezuela. Depois, o Uruguai, um time complicado de se enfrentar tanto fora quanto dentro de casa. Eu acredito que a Seleção vem numa crescente e o trabalho vem crescendo, vem evoluindo e a gente espera fechar esse ano da Seleção Brasileira com duas grandes vitórias -, projetou Léo Ortiz.
Léo Ortiz ainda aproveitou para revelar em detalhes de como soube que havia sido convocado para a Seleção Brasileira desta vez.
Até porque, por conta da lesão de Militão, o defensor foi chamado apenas no sábado (9), quando estava se preparando para a final com o Flamengo.
— Estava no ônibus, descansando, dormindo. E o meu telefone começou a tocar e eu, querendo dormir, colocava no silencioso. Até que o Matheus Gonçalves, que estava atrás de mim no ônibus, ele bateu nas minhas costas e falou: “parabéns e coisa e tal”. E eu: “parabéns, por quê?” Entendi que era hora de acordar e peguei o celular. Vi então que tinha mensagem de todo mundo me parabenizando -, relatou.
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