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Artur Jorge tentou esfriar o clima entre Botafogo e Atlético Mineiro após a confusão pós jogo de ontem (20) quando as equipes terminaram empatadas em 0 a 0 pelo Brasileirão.
O técnico disse que é normal o clima esquentar já que são duas equipes que brigarão pelo título continental e ainda por cima disse que o espetáculo envolveu muita emoção.
“Eu acho que o contexto é sempre muito diferente. O contexto final tem um impacto e uma envolvência muito diferente daquilo que nós hoje tivemos. Qual fosse o resultado, creio que não podemos levar daqui aquilo que vai acontecer no dia 30. As coisas vão ser seguramente diferentes para as duas equipes”.
O técnico disse que conhece a forma como o Atlético Mineiro joga e que sabe que Milito também entende como o Botafogo joga, por isso que o resultado não o surpreendeu:
“Eu conheço bem a forma de jogar do Atlético, a forma que ele se comporta, a forma como os cinco defesas trabalham, aquilo que são os dois médios, os três homens na frente. Com certeza o Gabriel (Milito) sabe como nós também jogamos, portanto há já um conhecimento ao longo de toda a temporada. Não me surpreendeu nada, porque jogaram da mesma forma”
Artur Jorge ainda valorizou o ponto conquistado e disse que tem 12 em disputa na competição:
“Saímos líderes novamente, continuamos sem perder. Sabíamos que teríamos um jogo difícil, o Atlético-MG é uma equipe boa. Hoje não quis jogar (Atlético-MG), mas conheço o valor da equipe. Dizer que é um ponto e seguimos líderes. Faltam 12 pontos para disputar e vamos à luta”
Artur Jorge também fez questão de criticar a arbitragem do Brasileirão e disse que isso muda a forma como o espetáculo é visto.
“Tivemos uma arbitragem infeliz. E isso acaba condicionando o espetáculo. E disse isso na parte final. Não é aceitável que tenha um jogo constantemente é parado e que tudo se permita para que a partida não flua, não tenha ritmo. E isso tudo condiciona para que se tenha avaliações diferentes sobre o jogo, uma emocional e outra racional. O racional disse que somamos um ponto contra um adversário difícil. O lado emocional diz que era desnecessário tudo isso, porque estamos aqui para jogar, disputar, podemos ganhar, perder ou empatar. Mas infelizmente tivemos uma conivência para que isso pudesse acontecer”
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