Palmeiras

A declaração de Savério Orlandi direcionada a Leila Pereira, do Palmeiras

Com a reta final da corrida presidencial do Palmeiras se aproximando, os embates políticos se intensificaram. No último sábado, o candidato à presidência Savério Orlandi, da chapa “Palmeiras, Minha Vida é Você”, acusou a presidente Leila Pereira de espalhar fake news sobre ele, relacionados a um caso de 2008.

O candidato da oposição se defendeu, no último sábado (23/11), de uma declaração que a presidente Leila Pereira deu ao site GE. Ela relembrou um caso em que o empresário Marcelo Ortiz depositou 200 mil reais na conta de Gilberto Cipullo, então vice-presidente de futebol do Palmeiras. Segundo Leila, Savério Orlandi, que era diretor de futebol na gestão de Affonso Della Monica, deveria ter aberto uma sindicância para investigar a movimentação, mas não o fez.

“A maior prova é que a oposição são pessoas que já estiveram no poder… Esse diretor de futebol era subordinado a um vice-presidente de futebol, que na época, isso está na imprensa, encontrou-se dinheiro de empresário depositado na conta desse vice-presidente, a quem o candidato era vinculado. Ele não pediu uma sindicância? Não pediu uma investigação?”, indagou durante entrevista ao GE.

De acordo com o candidato da oposição, a insinuação de desvio de dinheiro e acobertamento da movimentação é uma “fake news”, já que o valor era de uma devolução de um empréstimo que Cipullo havia feito ao Palmeiras.

“A candidata disse na imprensa que eu peguei dinheiro de empresário. Se trata de uma Fake News. Somente nesta semana ela se retrata e diz que eu supostamente acobertei e não abri sindicância contra o caso. Trata-se de um caso de 2009, em que o ex vice-presidente Gilberto Cipullo recebeu do Palmeiras um valor de devolução de um empréstimo que ele mesmo fez ao clube”, disse.

Ele continuou se defendendo afirmando que não tinha competência para “processar ou abrir sindicância contra um vice-presidente”.

“Na época eu era diretor adjunto de futebol. Nosso estatuto é claro que um diretor adjunto não tem competência para processar ou abrir sindicância contra um vice-presidente. Quem deveria ter aberto a sindicância contra o então vice-presidente era o Conselho Deliberativo juntamente com aprovação do presidente do clube à época, que inclusive era uma pessoa que apoia a candidata”, finalizou.

Marco Menezes

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