Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, em entrevista coletiva da seleção brasileira feminina (Foto: Thais Magalhães/CBF)
A arbitragem do futebol brasileiro enfrenta críticas intensas na temporada de 2024. Clubes, técnicos e jogadores têm manifestado insatisfação com decisões tomadas tanto em campo quanto pelo VAR. Sendo assim, a CBF avalia a substituição de Wilson Luiz Seneme no comando da Comissão de Arbitragem.
De acordo com o jornalista Jorge Nicola, que publicou informações na última quarta-feira (27), por meio da plataforma X, Ednaldo Rodrigues já iniciou conversas com possíveis substitutos estrangeiros para o cargo.
Ainda conforme a publicação, entre os candidatos considerados estão Horacio Elizondo, da Argentina, Enrique Osses, do Chile, e García Aranda, da Espanha, todos com vasta experiência internacional no setor de arbitragem.
Nesse sentido, a pressão por mudanças aumentou consideravelmente após episódios recentes no Campeonato Brasileiro. Reclamações de técnicos e jogadores expuseram falhas no uso do VAR e inconsistências nos critérios aplicados pelos árbitros. Por exemplo, Abel Ferreira, treinador do Palmeiras, e Filipe Luís, lateral do Flamengo, estão entre os nomes que criticaram duramente a arbitragem.
No confronto entre Palmeiras e Botafogo, que terminou com vitória carioca por 3 a 1, Abel Ferreira apontou incoerências nas decisões de Wilton Pereira Sampaio. O técnico mencionou a expulsão de Marcos Rocha como exemplo e também reclamou de erros em escanteios que resultaram em dois gols do Botafogo. Embora reconheça falhas do time, Abel atribuiu parte do resultado aos equívocos da arbitragem.
“Viram a pressão que fizeram para que o Rocha fosse expulso porque meteu a mão na cara, não foi? Você viram o cotovelo no Rony, por que não foi igual? Se eu tiver dizendo uma mentira, corrijam, por que não foi igual?”, reclamou na coletiva.
Por outro lado, outro episódio polêmico envolveu Filipe Luís no duelo entre Flamengo e Fortaleza. O lateral criticou Anderson Daronco, acusando-o de adotar uma postura que atrasou o ritmo do jogo. Além disso, destacou a revisão no VAR que anulou um pênalti a favor do Flamengo ainda no primeiro tempo, classificando a arbitragem como ultrapassada e incoerente.
“Ele fez uma arbitragem de árbitro do Campeonato Brasileiro de 1990. Apitou perigo de falta, não tem nada que me irrita mais do que juiz que apita perigo de falta, que apita 40 faltas que não são e que trava o jogo, isso me destrói”, criticou o treinador do Flamengo.
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