Arena MRV, estádio do Atlético-MG (Foto: Reprodução/Atlético)
No último sábado (30), o Atlético-MG acabou derrotado para o Botafogo na final da Libertadores pelo placar de 3 a 1. Milhares de atleticanos viajaram até a Argentina para acompanhar o duelo, incluindo Rubens Menin e Rafael Menin, a família que comanda a MRV. O investidor revelou qual seu plano para o futuro do clube.
Rubens Menin está envolvido em várias empresas. Além da MRV, ele tem participação no Banco Inter, Log, Rádio Itatiaia, CNN Brasil, Resia, Urba, e também no Atlético-MG. A relação com o time é um exemplo de como ele consegue juntar paixão e negócio, e em 2023, o torcedor fanático do Galo viu no clube uma oportunidade de investir por meio da Sociedade Anônima de Futebol (SAF).
Rubens acredita que a SAF é um modelo de regulamentação bem estruturado, similar ao utilizado na Inglaterra, que transforma o clube em uma empresa, com um orçamento a ser seguido, governança, bons profissionais e assessoria. Para investir no Atlético-MG, Rubens, Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador, fundaram a Galo Holding. Os “4Rs”, como são chamados, detêm 75% das ações, enquanto os 25% restantes pertencem à associação.
Menin enxerga que o futebol brasileiro será protagonista na indústria global de entretenimento. Um dos principais objetivos da família Menin é diminuir a grande dívida que o Galo possui, que hoje está na casa dos R$ 2,1 bilhões, além de aumentar consideravelmente a receita e transforma-lo em um clube superavitário.
Rubens Menin foi perguntado quais que são os maiores desafios de comandar um clube de futebol e o empresário citou a torcida, que sempre está atenta a tudo e é bastante exigente.
“A torcida é insaciável. Temos de ter um olhar para o presente e fazer escolhas pensando no futuro. Vamos melhorar o centro de treinamento ou contratar um atacante? Para a torcida, a resposta é sempre a segunda”, disse Rubens.
Pensando no futuro, o objetivo desse novo projeto é fazer do Atlético-MG um líder em uma ideia inovadora no futebol. Para isso, a Galo Holding não descarta a possibilidade de abrir o capital na bolsa, o que faria do clube o primeiro brasileiro com ações negociadas publicamente. Na Europa, clubes como Manchester United, Juventus e Benfica já são listados em bolsas de valores. “Podemos fazer o IPO até antes de 2030”, finalizou Rubens Menin.
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