Bandeira do Cruzeiro (Foto: Reprodução/Cruzeiro)
O Atlético-MG se esforça para encerrar a temporada com pelo menos uma vaga na Copa Sul-Americana, depois de perder duas finais que assegurariam o lugar na Libertadores de 2025. Os insucessos nas Copas do Brasil e Libertadores foram caros, especialmente considerando a difícil posição que o Galo ocupa na tabela do Brasileirão Betano.
No entanto, o jogo final contra o Botafogo na final da Copa Libertadores gerou inúmeras análises sobre os erros e decisões na equipe comandada por Gabriel Milito. Por exemplo, Vanderlei Luxemburgo destacou que o treinador cometeu um erro ao não alterar a equipe para um comportamento mais agressivo após a expulsão de Gregore, atleta do time do Rio de Janeiro.
No entanto, o jogo foi analisado por um notável craque da história do futebol brasileiro, ídolo do rival Cruzeiro. Em sua coluna na Folha de S.Paulo, Tostão apontou o dedo e apresentou uma análise minuciosa sobre as dificuldades do Time do Impossível. A análise se estendeu ao camisa 9 da Seleção Brasileira de 70, abrangendo posturas inadequadas até mesmo no Campeonato Brasileiro.
“Ao contrário do que a maioria dizia, o elenco do Galo não é bom. A equipe reserva, escalada várias vezes [no Campeonato Brasileiro] para poupar os titulares que disputavam as copas, perdeu um grande número de partidas. Teria sido melhor se o técnico tivesse poupado uns três jogadores diferentes a cada jogo para não perder a qualidade individual e coletiva”, iniciou Tostão.
O ex-jogador também discutiu a maneira errônea como o Clube atuou no mercado da bola, fazendo investimentos significativos, mas negligenciando o equilíbrio na montagem do time.
“O Atlético, como é frequente no futebol brasileiro, investiu em muitos jogadores, mas ignorou os meio-campistas, que jogam de uma intermediária a outra. Há vários volantes marcadores e meias ofensivos”.
A ausência de um meio-campo forte pode ter facilitado a adaptação do Botafogo ao fato de ter um jogador a menos.
“Na final, Artur Jorge, com um jogador a menos, fortaleceu a marcação pelos lados, recuou o volante para ser mais um zagueiro e deixou o meio-campo livre, pois sabia que todas as jogadas ofensivas do Galo são por meio de cruzamentos pelos alas e pelas bolas longas para os atacantes”, analisou.
Em última análise, Tostão criticou Gabriel Militão por escalar Deyverson como titular. De acordo com o astro, o atacante Hulk e Paulinho foram prejudicados pela presença dele.
“Por causa de alguns gols decisivos, Deyverson, que sempre teve uma carreira bastante irregular, passou a ser o xodó da torcida e da imprensa, o Deivinho, elogiado até nas suas simulações grosseiras, bizarras. A sua escalação no time titular diminuiu a grande qualidade da dupla de ataque formada por Hulk e Paulinho”, concluiu.
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