Casares, presidente do São Paulo, durante entrevista para a ESPN (Foto: Reprodução/ESPN)
Nas últimas semanas surgiram inúmeros boatos, confirmados por Júlio Casares, sobre uma parceria do São Paulo com Evangelos Marinakis, magnata grego, investidor no meio esportivo, que teve seu nome fortemente vinculado com uma possível compra da SAF do Vasco.
No caso do envolvimento com o São Paulo, não seria com o intuito do Magnata comprar o tricolor paulista ou fazer com que o São Paulo se torne uma SAF, mas sim, participar como um investidor no futebol de base do tricolor paulista.
De acordo com informações do GE, durante um evento no Centro de Treinamento em Cotia, onde ficam as categorias de base do São Paulo, Casares comentou sobre as negociações com o Grego e disse que elas avançaram nos últimos tempos.
“Nós estamos conversando. É algo ainda embrionário, vou com muita calma, mas estamos caminhando bem para trazer um empresário ligado a plataforma esportiva, não só financeira. Imagina o São Paulo com o grupo dele, se isso caminhar dessa forma. Ele tem o Olympiacos, o Rio Ave, o Nottingham…”
Casares afirma que o investimento de Marinakis no São Paulo brilharia o olho para jovens atletas como uma porta para o futebol Europeu:
“Qualquer jogador de 15 anos vai falar: “O São Paulo é uma ponte aérea mais próxima para a Europa”. Estamos buscando esse tipo de coisa”
A ideia, de Casares, é que Marinakis participe como um investidor dentro da categoria de base do São Paulo e tenha uma participação menor do que o São Paulo no futuro do atleta:
“Venda da base, jamais. É um patrimônio do São Paulo. O que estamos visualizando é um acordo operacional com “revenue share”, que é o investidor colocar (dinheiro) e também participar. O mais importante é você entender que no atual quadro já tem participação de empresário, que é legítima, mas os clubes que formam precisam ter uma participação maior”
Casares afirma que o objetivo do São Paulo é conseguir ter mais autoridade dentro dos investimentos das categorias de base para conseguir trazer melhores e mais jovens jogadores:
“Hoje, a base vai para o mercado prévio, antes do profissional, e nesse mercado você não traz jogador. Tem outros clubes que fazem esse movimento com sucesso. Isso é mais fácil, porque você traz um jogador semi-pronto apontado pro scout com capacidade de ir ao profissional em um, dois anos”
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