Adson Batista, presidente da SAF Atlético-GO (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro em 2025, o Atlético-GO enfrentará o desafio de retornar à primeira divisão nacional com recursos limitados no próximo ano.
Após liderar a transformação do clube em uma SAF (Sociedade Anônima do Futebol), Adson Batista intensificou sua postura quanto à necessidade de implementar regras rigorosas de fair play financeiro no país, principalmente em relação ao Corinthians.
Para o presidente do Dragão, esse processo deve ser gerido pela Confederação Brasileira de Futebol, até que uma liga de clubes seja criada no Brasil para estabelecer as normas e supervisão sobre o assunto.
“Tivemos uma transformação faraônica. Em 2022 era uma realidade e hoje a realidade é outra. As SAFs entraram no futebol brasileiro com apetite muito grande e dinheiro infinito. O objetivo é ter uma Liga para termos um futebol forte como é na Inglaterra e na Espanha. Precisamos de uma Liga forte cuidando dos interesses dos clubes”.
“Mas enquanto isso não acontece, a CBF tem que liderar uma discussão ampla sobre fair-play financeiro. Não podemos ter tanta irresponsabilidade”, disse Adson em entrevista ao portal ge, citando o Corinthians como caso de clube que “queima dinheiro”.
“Cada clube tem seus problemas, sua realidade, mas é inadmissível, por exemplo, o Corinthians, que deve mais de R$ 2 bilhões e está contratando e queimando dinheiro a todo momento”.
“Eu tenho um clube saneado e sem dívidas, e procuro ter muita responsabilidade para não jogar meu clube num abismo sem volta. Precisamos ter uma legislação. Temos que ter regras bem definidas. É impossível fazer futebol sério sem obrigações, deveres e limites. Tem clube que não tem a mínima responsabilidade. O presidente passa e deixa um rombo e isso não pode acontecer”.
O Corinthians finalizou a temporada 2024 na 7ª posição do Campeonato Brasileiro, permanecendo na zona de classificação para a CONMEBOL Libertadores de 2025.
Atualmente, a dívida do clube alcançou R$ 2,4 bilhões, conforme informações apresentadas à Justiça ao solicitar ingresso no Regime Centralizado de Execuções (RCE), condição necessária para que o clube possa negociar coletivamente com seus credores e evitar bloqueios judiciais.
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