Santos

Santos está próximo de firmar contrato importante para 2025

Santos e Netshoes negociam acordo com e-commerce

O Santos está em negociações avançadas com a Netshoes para assumir a operação do e-commerce oficial do clube. O atual cenário envolve uma disputa com os operadores das lojas físicas e do comércio online, como o Grupo Inter, que atualmente gerencia a loja de São Paulo e o e-commerce do clube, e A Esportiva, responsável pelas lojas em Santos. A situação chegou a um impasse, com o Grupo Inter decidindo encerrar suas atividades no dia 31 de dezembro, comprometendo-se a manter o e-commerce ativo até a transição para o novo operador.

A Netshoes, que já foi parceira do Santos, é a principal candidata para assumir o e-commerce do clube, e as negociações estão em um estágio avançado. A expectativa é que, com a mudança, o Santos consiga manter a operação online sem interrupções nas vendas durante o período de transição.

Em paralelo, a disputa envolvendo as lojas físicas de Santos segue na Justiça. O Grupo A Esportiva está buscando garantir o direito de continuar operando as lojas na cidade, incluindo a localizada na Vila Belmiro e a do bairro do Gonzaga. O motivo da disputa envolve desacordos relacionados às concessões feitas pelo clube e à relação com a atual gestão.

Além disso, o caso da Santos Store, operadora licenciada para comercializar produtos do clube, também está em litígio. A empresa entrou com uma ação judicial após o Departamento de Marketing do Santos negar autorização para a abertura de uma nova loja na Rua Riachuelo, no centro de Santos.

Embora a Santos Store tenha permissão contratual para operar cinco lojas, o clube rejeitou o novo endereço, alegando que não atendia às expectativas do mercado, sem fornecer mais detalhes sobre os critérios adotados.

A empresa, por sua vez, decidiu assinar o contrato de locação do imóvel e está buscando na Justiça o direito de operar a unidade como uma loja oficial do Santos, amparada pelo contrato em vigor. O processo está agora com o judiciário, após o juiz inicialmente designado para o caso, Gustavo Antônio Pieroni Louzada, se declarar impedido de julgar a disputa por ser torcedor e sócio do clube, o que levou à redistribuição do processo.

Geovanna Thomaz

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