Arena MRV, estádio do Atlético-MG (Foto: Reprodução/Atlético)
O Atlético-MG apresentou, nesta quinta-feira (8), uma projeção preliminar de sua dívida total, estimada em R$ 1,4 bilhão. Os números, ainda não auditados, foram divulgados pelo CEO da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do clube, Bruno Muzzi, em encontro com jornalistas na sede de Lourdes, em Belo Horizonte.
O valor representa um aumento de R$ 90 milhões em relação ao endividamento registrado no ano anterior, que estava auditado em R$ 1,31 bilhão. Os números oficiais serão divulgados no balanço financeiro previsto para abril.
Os principais componentes da dívida atleticana incluem operações bancárias e obrigações relacionadas à construção da Arena MRV. Os débitos com instituições financeiras somam R$ 507 milhões, enquanto os custos ligados ao estádio, incluindo obras, contrapartidas e tecnologia, totalizam R$ 410 milhões.
O custo estimado para a construção da Arena MRV é de R$ 1 bilhão, e o estádio representa uma das maiores fatias do endividamento. No caso das operações bancárias, o Atlético-MG tem dívidas com oito instituições financeiras, sendo o BTG Pactual o maior credor, com R$ 191 milhões a receber.
Bruno Muzzi detalhou a estratégia do clube para lidar com o endividamento e destacou a complexidade do cenário financeiro.
“O planejamento estratégico tem diversas alternativas para trabalhar o endividamento. A velocidade com que o operacional e o investimento acontecem impacta diretamente nas finanças. Troca de endividamento total para alongar o prazo e reduzir custos ou buscar novos aportes são opções. Porém, não existe solução fácil, são trabalhos complexos”, afirmou o executivo.
A diretoria do Galo segue em busca de alternativas para reestruturar sua situação financeira, que inclui a possibilidade de renegociações, novos fundos ou compradores para a dívida.
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