Augusto Melo durante coletiva de imprensa do Corinthians (Foto: Rodrigo Coca/ Corinthians)
O presidente do Corinthians, Augusto Melo, completou um ano à frente do clube e relembrou o início de sua gestão, marcado por mudanças drásticas. Em entrevista ao programa Óléé S.A., do Bandsports, ele destacou o impacto do “choque de gestão” que implementou, incluindo a troca de parte da diretoria nomeada por ele mesmo.
“Um choque de gestão jamais visto dentro desse clube. Nunca vou esquecer. Eu deixei muito claro: ‘Daqui para frente a caneta é minha. Aqui é um regime presidencialista e eu vou ter que tomar uma atitude do jeito que está. Se eu deixar, o Corinthians cai, e eu caio junto'”, afirmou Melo, ao justificar as decisões que considerou fundamentais para reorganizar a administração do clube.
Entre as medidas tomadas, Augusto apontou a reformulação do departamento de futebol como um dos pilares para retomar a confiança interna e externa no Corinthians. A contratação de Fabinho Soldado como executivo de futebol foi mencionada como a grande virada de chave. “Eu sempre falei: um cara atualizado, que conhece o mercado. Analisei, arrisquei e dei autonomia para ele trabalhar”, declarou.
O presidente alvinegro também criticou abertamente o ex-diretor Rubão e as contratações realizadas no início de sua gestão, que, segundo ele, não atenderam às necessidades do elenco. Melo destacou que a segunda janela de transferências de 2024 foi fundamental para corrigir esses erros, com reforços pontuais que elevaram o nível técnico da equipe.
“Por isso tivemos uma segunda janela maravilhosa, muito pontual. Não adianta contratar jogadores de qualquer jeito. Você precisa ter as características e a pontualidade que o clube necessita”, afirmou. Melo ainda aproveitou para criticar a equipe de scout montada anteriormente, liderada por Thiago Gasparini, apontando que o trabalho realizado não condizia com as exigências do clube.
“Até nisso fizemos reformulação. Montamos um scout já pegando um pouco do que tinha, mas a pessoa que estava lá montou algo que não tinha nada a ver com o Corinthians. Foi outro desafio que enfrentamos”, finalizou.
A gestão de Augusto Melo segue com altos e baixos, mas o presidente mantém o discurso confiante e defende as mudanças implementadas como essenciais para a reconstrução do Corinthians.
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