Bandeira do Grêmio (Foto: Reprodução/Grêmio)
No final da noite de quarta-feira, o Grêmio confirmou a aquisição do volante Cuellar. A confirmação oficial já era prevista e o acordo final dependia apenas de documentos. O contrato foi estabelecido por duas temporadas.
O atleta estava em contato com o Tricolor há pelo menos duas semanas, período em que foram definidas as bases salariais e a duração do contrato. Apenas a rescisão contratual com o clube saudita, que foi oficializada hoje de manhã, foi necessária.
Cuellar será apresentado na Arena com a condição de titular. Com habilidade para marcar e liderança em campo, deve compor a dupla de volantes com Villasanti. Ele se sobressaiu pelo Flamengo, integrando a equipe vencedora da Libertadores de 2019.
Atualmente, o clube está concentrado em pelo menos mais três reforços: um defensor, um lateral-esquerdo e um atacante veloz. Se a transferência de Marchesin para o Boca Juniors se concretizar, também será retomada a procura por um goleiro.
Cuellar, que é natural de Barranquilla, Colômbia, iniciou sua carreira no Deportivo Cali, onde fez sua primeira aparição profissional em 2009. No ano seguinte, conquistou o título da Copa da Colômbia, seu primeiro triunfo.
Em 2014, foi cedido ao Junior de Barranquilla, onde se sobressaiu, ganhando a posição de titular na temporada subsequente. Depois de vencer a Copa da Colômbia, suas atuações notáveis lhe renderam a primeira convocação para a Seleção Colombiana, e seu nome começou a figurar nas listas subsequentes.
No começo de 2016, o Flamengo adquiriu Cuellar do Deportivo Cali. O volante jogou quatro temporadas pelo Rubro-Negro, obtendo a Copa Libertadores e o Campeonato Brasileiro de 2019, além dos títulos do Campeonato Carioca de 2017 e 2019. No ano passado, o melhor da posição no Brasileirão foi premiado.
Em agosto de 2019, o Al-Hilal, da Arábia Saudita, assinou um contrato até julho de 2023. Durante esse período, conquistou o tricampeonato saudita e o bicampeonato da Liga dos Campeões da Ásia, além da Copa do Rei e da Supercopa. Posteriormente, transferiu-se para o Al-Shabab, onde ficou até o começo deste ano.
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