Mariano em ação pelo Atlético-MG (Foto: Pedro Souza/Atlético)
O lateral-direito Mariano, ex-Atlético, foi um dos pedidos de Jorge Sampaoli, ex-técnico do Galo, no ano de 2020. Alguns anos depois, o jogador comentou sobre a passagem do treinador argentino. Sampaoli é bastante conhecido por ter uma “forte personalidade”. Mariano afirmou que ele muitas vezes “passava do limite”, embora tenha dito que nunca teve problema com o técnico.
“Eu soube lidar com o Sampaoli, com a maneira dele. Eu não tive problema com ele, mas entendo que muitas vezes ele passava do limite”, disse o jogador em entrevista ao podcast Zona Mista, com o jornalista André Hernan.
Mariano ainda revelou que Jorge Sampaoli tratava cada jogador de um modo, e que a reação dos atletas nem sempre era a mesma e positiva. O jogador ainda disse que Sampaoli chegou a chamar alguns jovens garotos de “burro”.
“Hoje com 38 anos eu entendo tanto o atleta como o treinador. A maneira de falar, a maneira de se comportar. O treinador tem 30 pessoas ali para ele lidar. Cada um pensa de um jeito, cada um reage de um jeito. Comigo ele [Sampaoli] agia de uma maneira, porque eu já tinha uma certa experiência. Com um menino de 20 anos, era de outra maneira. Gritava, as vezes chamava de ‘burro’. Era o jeito do cara”, explicou.
Mariano ainda destacou que alguns jogadores atleticanos se deram bem com Jorge Sampaoli, sendo um deles o lateral-esquerdo Guilherme Arana, que continua no elenco do Galo. Porém, o ex-lateral do Atlético também falou sobre a situação com Fábio Santos.
“Tinha muita gente que gostava daquele jeito dele. Por exemplo, se você for falar com o Arana, o Arana se deu muito bem com ele. Muitos outros também. Mas tem a história do Fábio Santos. Mas era o jeito do cara”, finalizou Mariano.
Fábio Santos também era lateral-esquerdo e atuou no Atlético-MG por alguns anos, chegando a trabalhar com Jorge Sampaoli. O ex-jogador revelou uma vez que dava “bom dia” ao treinador, mas que não recebia resposta. Um tempo depois, ele começou a não falar mais.
Jorge Sampaoli esteve à frente do Atlético de março de 2020 a fevereiro de 2021, dirigindo o time em 44 partidas, com 25 vitórias, nove empates e 10 derrotas. Ele assumiu o Galo após a eliminação na Copa do Brasil de 2020 para o Afogados, de Pernambuco, e deixou o clube com o título do Campeonato Mineiro e a classificação para a fase de grupos da Copa Libertadores de 2021.
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