Estádio do Flamengo (Foto: Reprodução/Flamengo)
A atual diretoria do Flamengo encontra-se em meio a uma revisão completa sobre os planos relacionados à construção de um estádio próprio. Após assumir o comando do clube, Bap decidiu solicitar um novo estudo de viabilidade econômica e técnica, cuja entrega está prevista para terça-feira (25).
Nesse sentido, a Fundação Getúlio Vargas realizará o levantamento e detalhará os prazos e custos envolvidos no projeto. Assim, o objetivo é garantir que todas as decisões futuras tomem como base informações atualizadas e precisas.
O ex-presidente Rodolfo Landim havia apresentado ao conselho um plano considerado inadequado por Bap, especialmente no que diz respeito à funcionalidade, sustentabilidade e orçamento. A gestão anterior buscava acelerar as tratativas para evitar que o assunto se tornasse um ponto de atrito durante o período eleitoral.
Contudo, a nova administração demonstra cautela antes de dar continuidade ao projeto, indicando que pode alterar significativamente o cronograma inicialmente proposto.
De acordo com informações divulgadas pelo jornal ‘O Globo’, a visão de Bap é a de que 2029, ano previsto para a inauguração, oferece pouco tempo hábil para concluir um empreendimento dessa magnitude.
Por isso, existe a possibilidade de adiar a conclusão do estádio para janeiro de 2031. Essa mudança impactaria diretamente o planejamento estratégico do clube, além de redefinir as prioridades financeiras e administrativas para os próximos anos.
Outro ponto relevante na gestão de Bap é o adiamento da assinatura do termo final para a compra do terreno do Gasômetro. Originalmente programada para ocorrer no início de janeiro, a formalização foi postergada em 90 dias para permitir que a nova diretoria analisasse os detalhes do acordo. Com isso, a expectativa é que o Flamengo oficialize o documento na primeira semana de março, após receber e avaliar o estudo de viabilidade.
Em outubro do ano passado, a gestão anterior conseguiu um pré-acordo que possibilitou ao clube tomar posse do terreno, embora a documentação ainda não estivesse completamente finalizada. Além dos R$ 138,2 milhões referentes ao arremate do espaço, o Flamengo também precisa arcar com mais R$ 23 milhõe. Essa quantia será parcelada ao longo de cinco anos.
Vale ressaltar que esse valor adicional foi negociado com a Caixa Econômica Federal, mediada pela Advocacia Geral da União (AGU), para garantir a regularização total do terreno.
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