Marcos Rocha durante treinamento do Palmeiras na Academia de Futebol (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)
Antes de selar sua transferência para o Atlético, Rony procurou um conselho de peso para decidir sobre o futuro. O atacante, que trocou o Palmeiras pelo Galo no início de 2025, recorreu ao seu ex-companheiro de time Marcos Rocha, lateral-direito do Palmeiras, que foi não só uma referência dentro de campo, mas também um verdadeiro orientador fora dele. A conversa entre os dois, repleta de bom humor e dicas valiosas, revelou aspectos interessantes sobre Belo Horizonte e o clube mineiro.
Rony não perdeu tempo e, assim que soube da proposta do Atlético, foi logo buscar informações com quem mais poderia ajudá-lo: Marcos Rocha. “Foi um dos primeiros caras que eu conversei, chamei ele até de velhinho. É um cara que me ajudou bastante, me deu muitos conselhos. Tenho um carinho imenso com ele por ter jogado junto e aprendido muito com ele”, disse o atacante, ao ser apresentado pelo Galo.
Além disso, o lateral compartilhou com Rony dicas de como se adaptar à nova cidade e à torcida do Atlético. Entre os conselhos, um dos mais engraçados foi sobre a culinária mineira. “Ele me aconselhou, me indicou os lugares que eu tenho que ir, tomar cuidado com as comidas que são muito gostosas”, revelou Rony.
Esse toque bem-humorado sobre a comida local foi apenas um dos pontos que destacou a relação de amizade entre os dois. Sendo assim, o veterano Marcos Rocha não apenas ajudou o atacante a entender mais sobre o clube e a cidade, mas também se mostrou um verdadeiro amigo, preocupado com o bem-estar de seu ex-companheiro.
Marcos Rocha é uma lenda no Atlético, com 306 jogos disputados e títulos expressivos como a Copa Libertadores de 2013 e a Copa do Brasil de 2014. Rony, por sua vez, traz consigo uma bagagem vitoriosa também, tendo conquistado, entre outros títulos, duas Copas Libertadores e dois Campeonatos Brasileiros pelo Palmeiras.
Vale destacar que Rony já iniciou sua trajetória pelo Atlético, marcando seu primeiro gol na vitória por 2 a 0 sobre o Tocantinópolis na Copa do Brasil. Com isso, a relação entre os dois jogadores, agora de clubes diferentes, continua marcada pela amizade e apoio mútuo. Isso porque, no futebol, além da técnica, as conexões pessoais também desempenham um papel importante na adaptação de um atleta a uma nova fase de sua carreira.
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