Centro de treinamento do Flamengo (Foto: Reprodução)
O Flamengo mantém sua posição independente em relação à Libra, liga que reúne nove clubes da Série A do Campeonato Brasileiro. O clube decidiu não participar do bloco que negociará, em conjunto com os 11 times da Liga Forte União (LFU), a comercialização dos direitos de transmissão dos jogos para o exterior. A decisão foi tomada após o Flamengo entregar a representação de seus interesses a Marcelo Campos Pinto, ex-executivo da Globo. O clube busca garantir maior autonomia nas negociações, optando por não se vincular ao modelo proposto pela Libra e LFU.
Essa postura reforça as dificuldades para a criação de uma liga unificada no futebol brasileiro. Enquanto alguns clubes pressionam por um consenso, o Flamengo mantém sua estratégia própria, priorizando acordos individuais que possam oferecer melhores condições financeiras para a transmissão de suas partidas.
A expectativa é que novas reuniões sejam realizadas para tentar alinhar os interesses das equipes envolvidas. A postura do Flamengo reflete uma tendência já adotada em outras ocasiões, onde o clube busca maximizar sua receita de forma independente. Nos últimos anos, o Rubro-Negro tem adotado uma estratégia comercial agressiva, explorando diferentes fontes de arrecadação, incluindo acordos exclusivos de transmissão e patrocínios diferenciados.
Enquanto isso, a Libra e a LFU tentam avançar nas negociações para criar um modelo sustentável e atrativo para os clubes, garantindo maior poder de barganha coletiva. No entanto, sem a adesão do Flamengo, um dos clubes de maior audiência do país, a liga enfrenta dificuldades para consolidar um projeto unificado que beneficie todas as partes envolvidas.
A Libra fechou um acordo com a Globo para a transmissão do Brasileirão entre 2025 e 2029, garantindo R$ 1,3 bilhão anuais aos clubes participantes. No entanto, a distribuição dos valores sofrerá mudanças, beneficiando alguns times e reduzindo a arrecadação de outros.
Com o fim do “mínimo garantido” do pay-per-view, Flamengo e Grêmio estão entre os clubes que receberão menos em comparação aos anos anteriores. Em 2025, o Rubro-Negro deve faturar R$ 198 milhões, enquanto o clube gaúcho ficará com R$ 145 milhões. Por outro lado, Palmeiras e São Paulo terão um aumento significativo, projetando ganhos de R$ 191 milhões e R$ 150 milhões, respectivamente.
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