Ronaldo Fenômeno durante premiação da FIFA (Foto: Reprodução)
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está no centro das discussões sobre seu próximo processo eleitoral. Com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) garantindo a permanência de Ednaldo Rodrigues na presidência da entidade até março de 2026, surgem movimentações nos bastidores para definir os rumos da liderança do futebol brasileiro. Um dos nomes em evidência é o de Ronaldo Fenômeno, que manifestou interesse em concorrer ao cargo.
Recentemente, o ex-jogador enviou uma carta à CBF, à Fifa, à Conmebol e aos clubes das Séries A e B solicitando que a data da eleição seja marcada com antecedência, garantindo maior transparência ao pleito. Além disso, ele pediu a supervisão presencial da Fifa e da Conmebol no processo eleitoral, alegando que o modelo atual dificulta o surgimento de candidaturas alternativas.
Diante desse cenário, Ednaldo Rodrigues foi questionado sobre um possível diálogo com Ronaldo. Em resposta, ele destacou seu respeito pelo ex-atacante.
“Tenho o maior respeito pelo atleta que ele foi e pela pessoa que é. Sempre terá nosso respeito, sempre agradeceremos por ter contribuído para a conquista de uma Copa do Mundo, o penta. Ele vai ser uma pessoa que eu vou sempre admirar.”
Ednaldo também comentou sobre a disputa eleitoral, afirmando que há espaço para concorrência.
“As eleições têm que ser disputadas, desde que as pessoas se habilitem. É um trabalho onde cada um vai apresentar suas propostas, e quem vai julgar são aqueles que votam: as 27 federações, os 20 clubes da Série A e da Série B.”
O colégio eleitoral da CBF é composto pelas 27 federações estaduais e pelos 40 clubes das duas principais divisões do futebol brasileiro. As federações possuem peso triplamente superior ao dos clubes da Série B e também superam os da Série A, o que faz com que um candidato que obtenha apoio total das federações chegue a 72 pontos, definindo a disputa de forma antecipada.
Para oficializar sua candidatura, Ronaldo precisará do apoio de pelo menos quatro federações e quatro clubes. Essa exigência reforça o desafio de quem deseja disputar a presidência, já que o atual presidente, conforme o estatuto da entidade, tem controle sobre o processo eleitoral.
O desdobramento da disputa dependerá das alianças formadas nos próximos meses e da definição da data da eleição, que pode ser convocada a partir de 23 de março de 2025.
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