Meia aciona o Fluminense na Justiça e cobra caminhão de dinheiro

Escudo do Fluminense (Foto Reprodução/Instagram)

O Fluminense tem motivos para comemorar no campo, mas fora dele, uma nova complicação jurídica surge. Após vencer o Volta Redonda por 4 a 0 nas semifinais do Campeonato Carioca, o Tricolor das Laranjeiras se prepara para o segundo confronto, mas também enfrenta um processo trabalhista que pode gerar um grande rombo financeiro.

Gabriel Pirani, ex-jogador do clube, acionou o Fluminense na Justiça e cobra uma significativa quantia de dinheiro.

Gabriel Pirani busca R$ 667 mil em direitos trabalhistas

Vale destacar que a situação envolvendo Gabriel Pirani não é novidade para o Fluminense. O meia, que teve uma breve passagem pelo clube, entrou com um processo na Justiça cobrando o valor de R$ 667 mil, referente a direitos trabalhistas que, segundo ele, não foram pagos durante o tempo em que esteve no CT Carlos Castilho.

O jogador alega não ter recebido os valores acordados em contrato. Com isso, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) julgou o pedido de Pirani como procedente em primeira instância, criando mais uma dor de cabeça para o presidente Mário Bittencourt e sua gestão.

A curta passagem de Gabriel Pirani pelo Fluminense

Embora tenha sido parte do elenco campeão carioca de 2023, a trajetória de Gabriel Pirani no Fluminense foi curta. O jogador atuou em apenas 24 partidas e marcou dois gols, sendo um deles histórico: o gol que garantiu a vitória sobre o Flamengo na Taça Guanabara, na virada por 2 a 1, que foi essencial para o título.

Sendo assim, seu nome ficou marcado na memória do torcedor, mas sua breve passagem também resultou em problemas financeiros que agora são cobrados judicialmente.

O processo de Gabriel Pirani é mais uma demanda jurídica que precisa ser enfrentada pela diretoria, mostrando que, embora o time tenha uma boa vantagem nas semifinais, as questões internas podem afetar o clube a longo prazo.

Portanto, será crucial que a gestão consiga resolver esse problema de maneira eficaz, para que o foco no futebol não seja prejudicado.

Rafaela Ladeira