Carille apresentado pelo Vasco (Foto: Divulgação)
O Vasco tem enfrentado dificuldades para manter um desempenho consistente ao longo das partidas. A equipe comandada por Fábio Carille apresenta momentos de intensidade, mas não consegue sustentar o ritmo necessário para competir durante os 90 minutos. Essa irregularidade ficou evidente na semifinal do Campeonato Carioca contra o Flamengo, quando o time cruz-maltino começou bem, mas sofreu a virada e terminou o jogo sem forças para reagir.
O jornalista Lucas Pedrosa apontou a falta de regularidade da equipe e responsabilizou o treinador pelo desempenho instável. “A equipe do Vasco hoje é irregular e o Fábio Carille tem culpa nisso. Pela intensidade da equipe, que não consegue ser a mesma. Daqui a 20 dias começa o Campeonato Brasileiro e essa equipe precisa parar de jogar só 45 minutos!”, afirmou.
No clássico decisivo, o Vasco abriu o placar e deu sinais de que poderia equilibrar as ações no Maracanã. No entanto, assim como no primeiro jogo da semifinal, a equipe não manteve a consistência e acabou dominada pelo adversário. A posse de bola foi um reflexo dessa dificuldade: o time teve apenas 40% do controle do jogo e finalizou quatro vezes, enquanto o Flamengo arriscou 16 finalizações ao longo da partida.
A estratégia de Carille, de pressionar o rival nos primeiros minutos e forçar o erro, funcionou apenas por um curto período. Após um bom início, o Vasco não conseguiu manter a intensidade e passou a sofrer com a pressão do Flamengo. O time carioca teve dificuldades na criação ofensiva e mostrou pouca capacidade de resposta após sofrer o empate ainda no primeiro tempo.
As substituições também impactaram negativamente a equipe. Coutinho e Nuno Moreira, peças fundamentais no meio-campo, saíram no início da segunda etapa, o primeiro por lesão e o segundo por desgaste físico. Sem eles, o Vasco perdeu força na armação das jogadas. Além disso, jogadores como Payet e Loide Augusto, que entraram para dar mais volume ofensivo, tiveram atuações discretas e não conseguiram mudar o cenário da partida.
Outro ponto de insatisfação foi a arbitragem. A equipe vascaína reclamou de dois lances específicos: uma cotovelada de Bruno Henrique em João Victor antes do primeiro gol e a rápida validação do VAR em um lance ajustado. Apesar das queixas, o Vasco pouco fez para reagir dentro de campo e acabou eliminado sem oferecer grande resistência no segundo tempo.
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