Neymar em ação pela Seleção Brasileira (Foto: Reprodução/Instagram)
As Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo sempre foram palco para grandes goleadores. Entre eles, Lionel Messi se destaca como o maior artilheiro da história da competição, com 20 gols marcados. O argentino, referência técnica de sua seleção, tem sido peça fundamental ao longo das campanhas classificatórias.
Na segunda posição do ranking aparece Neymar, com 16 gols. O atacante brasileiro, conhecido por sua habilidade e capacidade de decisão, tem contribuído diretamente para as classificações do Brasil. Logo atrás, Enner Valencia, do Equador, soma 14 gols, sendo um dos principais jogadores da história recente da sua seleção.
O uruguaio Luis Suárez, com 13 gols, ocupa a quarta posição na lista. Ao longo das eliminatórias, ele se consolidou como um dos maiores atacantes da América do Sul. Seu compatriota Edinson Cavani e o boliviano Marcelo Moreno aparecem logo depois, ambos com 11 gols, mostrando a constância de suas performances.
Na sequência, três jogadores somam 10 gols: Alexis Sánchez, do Chile, Lautaro Martínez, da Argentina, e Arturo Vidal, outro chileno com grande presença ofensiva. Esses jogadores ajudaram suas seleções a alcançar boas campanhas nas edições passadas das eliminatórias.
Fechando o ranking, James Rodríguez aparece com 9 gols. O colombiano, que brilhou na Copa do Mundo de 2014, também deixou sua marca na fase classificatória, sendo uma peça-chave para sua equipe. Seu talento na bola parada e visão de jogo foram determinantes para os bons desempenhos individuais.
Os números reforçam o nível elevado da competição sul-americana, conhecida por sua intensidade e equilíbrio. A cada edição, novos talentos tentam entrar para essa seleta lista de artilheiros, buscando ajudar suas seleções a garantir uma vaga no maior torneio do futebol mundial.
A diversidade de nacionalidades entre os artilheiros mostra como as seleções sul-americanas contam com jogadores decisivos em suas campanhas. O equilíbrio entre argentinos, brasileiros, chilenos, uruguaios, equatorianos, bolivianos e colombianos evidencia o alto nível de competitividade da região.
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