Pedro Caixinha, técnico do Santos (Foto: Divulgação/Santos)
A estreia do Santos no Campeonato Brasileiro 2025 não foi como esperado. Mesmo saindo na frente do placar com Barreal, o Peixe acabou sofrendo uma virada para o Vasco, perdendo por 2 a 1, em São Januário, no último domingo (30).
A derrota, principalmente pelo desempenho do time e pelas escolhas feitas durante a partida, gerou críticas, tanto da torcida quanto da diretoria. O presidente do clube, Marcelo Teixeira, se posicionou publicamente contra as alterações feitas pelo treinador Pedro Caixinha.
Durante a coletiva após o jogo, Pedro Caixinha se defendeu das críticas em relação às substituições. Segundo o treinador, algumas saídas já estavam previstas, como as de Barreal, Tiquinho Soares e Rollheiser.
“Sabíamos que a entrada de alguns jogadores já estava no planejamento. O Tiquinho, por exemplo, sabia-se que era uma das substituições, e o Barreal, que fez uma grande partida, já estava sentindo o desgaste de ritmo”, afirmou Caixinha.
O técnico ainda ressaltou que as substituições tinham uma estratégia definida. “O próprio Rollheiser, que teve altos e baixos no jogo, teve uma dinâmica que pensamos que poderia ser melhor substituída. Quando fizemos isso, foi com a ideia de ter mais presença na área”, explicou Caixinha, tentando justificar a entrada de jogadores como Thaciano, Pituca, Deivid Washington, Gabriel Veron e Luca Meirelles.
Além disso, Caixinha falou sobre o desempenho da equipe e os erros defensivos, como o gol de Vegetti, do Vasco. “Uma desatenção no regresso da segunda bola, outro jogador tinha o responsável para fazer a marcação. O Vegetti não pode estar só na área, como finalizou”, comentou.
O treinador ainda lamentou a dificuldade em abrir o campo para criar mais oportunidades, o que foi fundamental para a virada do adversário.
Por outro lado, o presidente Marcelo Teixeira também se posicionou sobre as mudanças feitas por Caixinha, afirmando que elas comprometeram o desempenho do time.
“O time estava jogando bem no primeiro tempo, mas no segundo, após as mudanças, demoramos a retomar o ritmo e, depois dos 30 minutos, não conseguimos mostrar forças para virar o jogo”, concluiu o presidente.
Vale destacar que, sem jogadores como Neymar e Soteldo, o Santos não conseguiu manter a intensidade esperada para os 90 minutos de jogo. Com isso, as próximas partidas do Santos ganham ainda mais importância, e os ajustes necessários para evitar mais tropeços devem ser feitos urgentemente.
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