Gustavo Quinteros em ação pelo Grêmio (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
O Sportivo Luqueño entra em campo nesta quarta-feira (02 de abril), às 21h30 (horário de Brasília), para enfrentar o Grêmio pela primeira rodada do Grupo D da Copa Sul-Americana. A partida será realizada no estádio Defensores del Chaco, em Assunção, e marca o início da trajetória dos paraguaios na competição continental.
À frente do Luqueño está Gustavo Morínigo, treinador paraguaio de 48 anos com passagem marcante pelo futebol brasileiro. Revelado como técnico em seu país, ele comandou times como Coritiba, Ceará, Avaí e Remo. “Tive muito boas experiências no futebol brasileiro”, destacou Morínigo, ao lembrar da conquista do Campeonato Paranaense de 2022 com o Coritiba e da campanha até a final da Copa do Nordeste com o Ceará, no ano seguinte.
No momento, o desafio de Morínigo é tentar reerguer o Luqueño, que amarga a lanterna do Torneio Apertura paraguaio. Com apenas 10 pontos em 11 partidas, o clube apresenta números preocupantes: sete gols marcados e 14 sofridos, sendo dono do pior ataque e da segunda defesa mais vazada do campeonato. Apesar disso, o treinador acredita que, com regularidade, sua equipe pode avançar na Sul-Americana.
Sobre o adversário da noite, Morínigo não escondeu o respeito. “Sabemos que enfrentamos não somente um bom time, mas com história nas Copas, que leva muito trabalho”, afirmou. O treinador também elogiou o comandante gremista, Gustavo Quinteros, destacando sua experiência em grandes clubes da Argentina e do Chile. “Gustavo é um técnico vencedor e que já sabe jogar esse tipo de competição”, declarou.
Ao avaliar o torneio, Morínigo ressaltou o nível de dificuldade da Sul-Americana. Segundo ele, os confrontos são físicos, marcados por intensidade e equilíbrio. Embora considere o Grêmio o favorito do grupo, o técnico do Luqueño acredita que outras equipes, como o Godoy Cruz e o Atlético Grau, também oferecem riscos e elevam o nível de exigência.
Por fim, Morínigo comentou as diferenças entre o futebol paraguaio e o brasileiro. Para ele, há um desnível em investimento, qualidade e estrutura. “O futebol brasileiro é o melhor da América, e talvez do mundo”, afirmou. No entanto, ponderou que no campo as condições se igualam, e é ali que as equipes precisam demonstrar sua força. Afinal, são 11 contra 11, e cada detalhe pode ser decisivo.
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