Fluminense

Vice-presidente do Fluminense detona Roger Flores, da Rede Globo

A relação entre Roger Flores e o Fluminense ganhou mais um capítulo polêmico. Durante um programa no SporTV, o ex-jogador criticou a diretoria tricolor, questionando as constantes mudanças de treinador e o impacto financeiro dessas decisões. No entanto, suas palavras não foram bem recebidas no clube. O vice-presidente geral, Mattheus Montenegro, rebateu as declarações com firmeza, acusando Roger de nunca falar bem do Fluminense.

Críticas de Roger irritam a diretoria tricolor

Roger Flores durante o programa Seleção Sportv (Foto: Reprodução)

Em sua participação no SporTV, Roger Flores foi direto ao criticar a política de demissões do Fluminense:
“Na minha visão, a diretoria está literalmente jogando dinheiro fora com essas constantes trocas de treinadores”, afirmou o comentarista.

Além disso, ele destacou que o clube poderia estar comprometendo suas finanças ao arcar com rescisões contratuais frequentes. Sendo assim, suas declarações geraram grande repercussão, tanto entre os torcedores quanto entre os dirigentes tricolores.

Resposta contundente de Mattheus Montenegro

As críticas de Roger não passaram despercebidas. Em entrevista ao podcast Setor Sul, o vice-presidente geral do Fluminense, Mattheus Montenegro, disparou contra o ex-meia:

“Essa fala do Roger me parece absurda. Ele é um jogador que foi formado em Xerém, mas, sinceramente, parece odiar o Fluminense. Ele nunca elogia o clube, não importa o momento. Aproveitou o espaço para nos criticar e dizer que estamos desperdiçando dinheiro ao demitir um treinador”, criticou Montenegro.

Vale destacar que essa não é a primeira vez que Roger Flores se envolve em polêmicas ao comentar sobre o Fluminense. Por isso, sua postura tem sido questionada dentro do clube.

Diniz, multa rescisória e premiação milionária

Ainda na entrevista, o vice-presidente justificou o pagamento da multa de Fernando Diniz, lembrando que o treinador conquistou um dos títulos mais importantes da história do clube.

“Estamos, sim, pagando a multa do Diniz, mas ninguém lembra o que ele nos proporcionou. Ele foi campeão da Libertadores. Preciso mesmo dizer o valor da premiação desse título? Isso precisa ser levado em conta”, declarou.

Além disso, Montenegro explicou que a cláusula rescisória foi essencial para evitar uma saída sem compensação financeira quando Diniz assumiu a Seleção Brasileira de forma interina.

“A multa contratual protege os dois lados. Se não existisse, ele teria saído para a Seleção sem qualquer compensação. Mas com a cláusula, o clube recebeu R$ 6 milhões e manteve o treinador por mais tempo. As pessoas só enxergam o que é gasto, não o que é ganho”, concluiu.

Leandro Cardoso

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