colo-colo camisa patch libertadores (foto: divulgação/colo-colo)
A Associação Nacional do Futebol Chileno (ANFP) determinou uma punição severa a 20 torcedores do Colo-Colo envolvidos na invasão de campo durante o empate sem gols com o Fortaleza, em partida válida pela fase de grupos da Libertadores. O episódio ocorreu na última quinta-feira (10 de abril), no Estádio Monumental David Arellano, em Santiago, e provocou forte repercussão no cenário esportivo sul-americano.
Conforme a entidade, os torcedores identificados estão proibidos de frequentar qualquer estádio, tanto no Chile quanto no exterior, pelo período de 12 anos. A decisão foi justificada pela “destruição, ataque à propriedade pública e vandalismo”. Entre os punidos, há inclusive menores de idade. A medida foi anunciada após forte pressão por punições exemplares diante do episódio considerado grave pelas autoridades chilenas.
O tumulto começou aos 24 minutos do segundo tempo, quando torcedores da equipe chilena quebraram o vidro da arquibancada e invadiram o gramado. A atitude foi motivada pela revolta com a continuidade da partida mesmo após a confirmação da morte de dois torcedores, Mylan e Martina, nos arredores do estádio. Os falecimentos ocorreram em decorrência de um confronto entre torcedores e policiais, o que gerou um clima de tensão dentro e fora do campo.
O árbitro da partida decidiu suspender o jogo logo após a invasão. Desde então, a Conmebol iniciou uma investigação e, de forma provisória, determinou que o Colo-Colo atue com portões fechados como mandante nas próximas rodadas da competição continental. A medida visa garantir a segurança nos estádios e preservar a integridade do torneio.
Além do veto à presença de público, a confederação estabeleceu que apenas 70 membros da delegação chilena, 20 dirigentes da Federação Chilena e 12 gandulas poderão acessar os jogos do clube neste período. Ainda não houve uma definição sobre a continuidade da partida entre Colo-Colo e Fortaleza, que foi interrompida pela arbitragem.
Após o ocorrido, o técnico do Fortaleza, Juan Pablo Vojvoda, comentou a situação em entrevista coletiva. “Essas coisas têm que dar exemplo. Uma decisão da Conmebol tem que dar exemplo, porque se não qualquer um faz isso. Foi uma coisa grave o que aconteceu. Tem que ter uma medida que dê exemplo. Não pelo Colo-Colo, porque a diretoria deve estar muito aflita. Mas porque aconteceu isso e devem castigar quem faz coisas ruins”, afirmou o argentino.
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