Marcelo Teixeira, presidente do Santos - Foto: Raul Baretta/ Santos FC
O Santos Futebol Clube atravessa uma fase complexa, combinando dificuldades dentro das quatro linhas com turbulências administrativas. A situação atual gera apreensão sobre o futuro da instituição praiana, especialmente diante das críticas direcionadas à gestão.
Nesse cenário adverso, o jornalista Fábio Sormani teceu comentários incisivos sobre a administração de Marcelo Teixeira, o presidente em exercício do clube. Sormani aponta uma forte centralização de poder nas mãos do mandatário.
Segundo o comunicador, Teixeira comanda o Santos de forma isolada, sem que haja contrapesos internos ou figuras que o questionem efetivamente. Ele expressa que muitos no clube receiam confrontar o presidente.
Sormani manifestou grande preocupação com os rumos do clube sob a atual presidência. Ele alertou para a possibilidade das decisões tomadas levarem a um declínio ainda maior, afirmando que “Você só está fazendo coisa errada. Para, você vai enterrar o Santos Futebol Clube”.
Ademais, o jornalista levantou a hipótese de que a resistência de Teixeira em transformar o clube em Sociedade Anônima do Futebol (SAF) decorre do desejo de preservar seu poder e influência nos bastidores santistas.
A instabilidade reflete-se também no comando técnico da equipe principal. Após a saída do português Pedro Caixinha, motivada pelos maus resultados, a diretoria santista iniciou a busca por um substituto para dar sequência à temporada.
Contudo, as tentativas iniciais de contratação encontraram obstáculos. Nomes como Dorival Júnior e Tite foram contatados, porém ambos os treinadores não demonstraram entusiasmo em assumir o desafio neste momento delicado do clube.
Outras possibilidades no mercado também enfrentam barreiras. Sormani mencionou o argentino Jorge Sampaoli, mas destacou o alto risco associado ao seu nome devido a passagens conturbadas recentes, inclusive no futebol brasileiro. Similarmente, Thiago Carpini, que realiza bom trabalho no Vitória, parece fora dos planos imediatos, conforme avaliação do jornalista. Assim, o clube segue sem um nome definido para a posição.
O reflexo mais visível da crise está no desempenho do time no Campeonato Brasileiro Série A. Com somente um ponto somado nas três primeiras rodadas, o Santos figura na zona de rebaixamento da competição, o que culminou na demissão de Caixinha após a derrota para o Fluminense.
A equipe, que conta com jogadores como Neymar, Rollheiser, Soteldo e Tiquinho Soares, ainda busca o entrosamento necessário para reverter a situação. Diante deste quadro, César Sampaio assume o comando interinamente para o próximo compromisso, agendado para esta quarta-feira (16), contra o Atlético-MG.
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