Escudo do Santos (Foto: Reprodução/Instagram)
O ambiente no Santos segue conturbado após a demissão de Pedro Caixinha, ocorrida logo após a derrota para o Fluminense, no Rio de Janeiro. A direção alvinegra se mobiliza em busca de um novo comandante técnico, e um nome que vem ganhando força nos bastidores é o do argentino Ramón Díaz, que recentemente deixou o Corinthians.
A responsabilidade por indicar o próximo treinador recaiu sobre o CEO Pedro Martins, após delegação formal feita pelo presidente Marcelo Teixeira. A decisão, entretanto, gerou tensões internas. Após uma entrevista em que criticou o funcionamento do clube e afirmou que “o saudosismo vai matar a instituição”, Martins passou a enfrentar resistência de membros da cúpula santista.
“Ele acabou com as chances de trazer Jorge Sampaoli ao dizer que não entregaria a chave do time para qualquer técnico”, comentou uma fonte próxima à presidência.
Ainda assim, Pedro Martins apresentou alguns nomes ao comitê gestor. Entre eles, destacam-se Fernando Diniz, Hernán Crespo, Gabriel Milito e, mais recentemente, Ramón Díaz. Nenhum desses nomes, contudo, conta com unanimidade entre os dirigentes.
Ramón Díaz, que teve passagem recente e irregular pelo Corinthians, não recebeu até o momento nenhuma proposta oficial do Santos. Conforme revelou o jornalista Vagner Frederico, existe apenas uma sondagem informal, motivada por uma ala da diretoria que avalia positivamente o treinador argentino.
“Tem dirigentes que estão dizendo: ‘Olha, eu acho que é uma boa. Vamos sondar, vamos saber as condições de Ramón’”, declarou o comunicador.
Mesmo com o nome em pauta, Ramón não figura entre as prioridades para o presidente Marcelo Teixeira. “Não é um técnico que neste momento chama atenção ou desperte o interesse do presidente”, afirmou Vagner. O foco da presidência ainda gira em torno de nomes como Sampaoli, Tite e Dorival Júnior — todos, contudo, já recusaram ofertas anteriores ou não demonstraram interesse imediato.
Enquanto o martelo não é batido, o interino César Sampaio segue à frente do elenco. Contratado inicialmente para ser auxiliar técnico, ele tem respaldo tanto da diretoria quanto dos jogadores, inclusive com o aval de lideranças como Neymar.
“Sampaio parece mesmo ser a solução caseira para reagir no Campeonato Brasileiro”, destacou uma fonte ligada ao clube.
Pedro Martins, por outro lado, é contrário à efetivação de Sampaio, o que amplia a disputa interna por decisões estratégicas no futebol. A divergência aprofunda a crise política e pode até resultar na saída do próprio CEO, conforme especulações nos bastidores após sua entrevista controversa.
Outros treinadores de peso já foram procurados, mas recusaram propostas do clube. Tite, Dorival Júnior, Luís Castro e o próprio Jorge Sampaoli não aceitaram os termos oferecidos. Diante disso, a diretoria chegou a sondar o argentino Táta Martino, recentemente desligado do Inter Miami, clube em que trabalhou com Lionel Messi.
A sondagem, feita sem o envolvimento de Pedro Martins, não avançou. “É um nome forte, mas difícil de aceitar”, resumiu um dirigente.
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