Escudo da CBF (Foto: Reprodução)
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) enfrenta um cenário de instabilidade em sua área comercial. Isso porque quatro importantes marcas decidiram encerrar seus vínculos com a entidade em meio aos escândalos recentes: Mastercard, GOL Linhas Aéreas, Pague Menos e SEMP TCL. Assim, a Seleção, que há pouco mais de um ano da Copa do Mundo de 2026 deveria ampliar sua visibilidade, passa por um momento de encolhimento em sua vitrine comercial.
A Mastercard, que mantinha uma parceria sólida com a CBF, encerrou um acordo que tinha valor estimado entre R$ 25 milhões e R$ 30 milhões por ano. Similarmente, a Pague Menos também retirou seu patrocínio, representando uma perda financeira de magnitude equivalente. A GOL Linhas Aéreas, embora com aporte inferior a R$ 25 milhões anuais, era parceira importante, principalmente pelo fornecimento de passagens aéreas para o deslocamento de delegações.
Já a SEMP TCL, que anteriormente patrocinava a arbitragem entre 2015 e 2017, havia retomado vínculo comercial, cujo valor atualizado não foi divulgado, mas que, com base nos dados históricos, gira em torno de R$ 5 milhões anuais.
Assim sendo, o impacto financeiro combinado ultrapassa a marca de R$ 80 milhões anuais, considerando os valores mais conservadores. Em termos práticos, essa debandada reduziu o número de patrocinadores oficiais da seleção brasileira para apenas cinco: Nike, Guaraná, Cimed, Vivo e Itaú.
Em nota enviada à imprensa, a TCL Semp confirmou que também deixou de integrar o quadro de patrocinadores da CBF, embora ainda figurasse no site oficial da entidade anteriormente. As demais empresas, Mastercard, GOL e Pague Menos, já haviam sido retiradas da listagem institucional da CBF, indicando que os contratos não foram renovados e as parcerias encerradas formalmente em dezembro de 2024.
Paralelamente, o cenário interno da entidade também passou por mudanças. Lênin Franco, que esteve à frente da diretoria de marketing da CBF por 18 meses, deixou o cargo em 31 de março. Durante seu período, sua principal realização foi a renegociação do contrato com a Nike, estendendo a parceria até 2038, com um aporte anual de aproximadamente US$ 100 milhões, valor que representa um reforço considerável no planejamento financeiro da entidade.
Ainda assim, a saída de Franco é vista como mais uma alteração na equipe de marketing sob a presidência de Ednaldo Rodrigues, que já havia promovido substituições anteriores, como a troca de Gilberto Ratto por Lorenzo Perales, antes da chegada de Franco.
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