Rogério Ceni comemora pelo Bahia (Fotos: Letícia Martins / EC Bahia)
Durante entrevista coletiva concedida após a vitória do Bahia sobre o Palmeiras, Rogério Ceni comentou sobre a possibilidade de a Seleção Brasileira ser comandada por um técnico estrangeiro. O treinador adotou um tom ponderado ao tratar do tema, destacando principalmente a necessidade de que o novo comandante tenha liberdade para desenvolver seu trabalho com autonomia.
“Eu acho que, na Seleção, qualquer um que assuma vai ter que ter liberdade para se trabalhar. Aí a Seleção vai ter, sem dúvida nenhuma, mais chance de ter sucesso. Quem deve vir é um treinador de fora que tenha capacidade e bagagem”, disse.
Ceni reforçando que esse é um dos fatores primordiais para que o Brasil possa alcançar o sucesso novamente no cenário internacional. Ainda segundo ele, a chegada de um treinador estrangeiro seria bem-vinda, desde que o profissional tenha “capacidade e bagagem” para conduzir a equipe nacional.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está em fase avançada de negociações para que Carlo Ancelotti assuma o comando da seleção brasileira. O técnico italiano, atualmente no Real Madrid, teria chegado a um acordo para iniciar sua trajetória à frente da equipe nacional em junho, coincidindo com os confrontos contra Equador e Paraguai pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 . O contrato proposto prevê um salário anual de 10 milhões de euros, com validade até o Mundial de 2026 e possibilidade de extensão até 2030.
Apesar do acerto encaminhado, Ancelotti ainda não oficializou sua saída do clube espanhol. A CBF, por sua vez, mantém cautela e aguarda a conclusão da temporada europeia para formalizar o anúncio . Enquanto isso, Jorge Jesus, atualmente no Al-Hilal, é considerado o plano B da entidade. O treinador português, que teve passagem vitoriosa pelo Flamengo em 2019, manifestou-se de forma descontraída sobre a possibilidade de assumir a seleção, afirmando: “Brasil? Samba, carnaval, sei de nada”.
A CBF deseja definir o novo comandante antes da próxima Data Fifa, em junho, para garantir estabilidade no planejamento da equipe. A escolha de Ancelotti é vista como estratégica, visando revitalizar a seleção e recuperar o protagonismo no cenário internacional. Caso as negociações com o italiano não se concretizem, Jorge Jesus permanece como uma alternativa viável para assumir o cargo.
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