Escudo do Santos (Foto: Reprodução/Instagram)
O Santos atravessa um momento de intensa turbulência no Campeonato Brasileiro. A derrota para o Red Bull Bragantino, no último domingo (27 de abril), provocou uma crise que culminou na queda para a vice-lanterna da competição. A instabilidade provocou não apenas mudanças no comando técnico, mas igualmente expôs o elenco a situações delicadas, como a invasão ao CT Rei Pelé por membros de uma torcida organizada.
Na segunda-feira (28 de abril), aproximadamente 100 torcedores uniformizados conseguiram acesso ao centro de treinamento, utilizando um portão lateral. Durante a invasão, diversos atletas foram abordados no campo principal. Entre os jogadores cobrados, estavam Léo Godoy, Gil, João Schmidt, JP Chermont, Diego Pituca e Guilherme. A atitude dos torcedores gerou forte repercussão interna e, conforme relatos, afetou profundamente o ambiente entre os jogadores.
Perturbado com o episódio, o lateral-direito Léo Godoy comunicou sua decisão ao departamento de futebol: ele não pretende seguir no clube. De acordo com informações, o atleta já havia expressado a insatisfação com familiares e, posteriormente, formalizou o pedido de desligamento. Aliás, Godoy encontra-se no Santos por empréstimo do Athletico-PR, com contrato vigente até dezembro deste ano.
A decisão de deixar o clube foi acompanhada por outro posicionamento firme do jogador. Léo Godoy recusou-se a atuar na partida contra o CRB, marcada para quinta-feira (1 de maio), pela Copa do Brasil. Seu empresário, segundo reportagens, já iniciou tratativas com a diretoria santista a fim de buscar uma solução para o caso. Afinal, o ambiente emocional do atleta foi severamente abalado com a invasão.
Enquanto isso, o Santos tenta reorganizar seu planejamento técnico. Após a breve passagem do interino César Sampaio, que comandou o time por apenas três partidas, o clube anunciou o acerto com Cleber Xavier como novo treinador. Juntamente com ele, Matheus Bachi, filho do técnico Tite, assumirá o cargo de auxiliar técnico. Essa será a primeira experiência de Xavier como técnico principal, já que anteriormente atuava como auxiliar.
A escolha por Cleber Xavier ocorreu após uma série de recusas. Treinadores como Renato Gaúcho, Mano Menezes, Luís Castro, Fernando Diniz e Dorival Júnior foram procurados, mas optaram por não aceitar o projeto santista. Primordialmente, o próprio Tite recusou a oferta, justificando a necessidade de cuidar de sua saúde mental. Em resumo, o Santos vive uma fase de reconstrução em meio a pressões internas e externas, tentando estabilizar sua trajetória na temporada.
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