Bandeira do Vasco da Gama (Foto: Reprodução/Vasco)
A temporada de 2025 tem sido marcada por uma série de contratempos no sistema defensivo do Vasco, principalmente em razão da baixa frequência de jogos em que seus principais reforços para a zaga puderam atuar simultaneamente. Os zagueiros Maurício Lemos, Lucas Freitas e Lucas Oliveira, contratados no início do ano com o objetivo de fortalecer o setor, só foram relacionados juntos em três partidas até o momento — número que expõe a dificuldade do clube em consolidar uma linha defensiva estável.
A presença conjunta do trio ocorreu apenas nos duelos contra Botafogo e Flamengo, pelo Campeonato Carioca, e diante do Nova Iguaçu, pela Copa do Brasil. Entretanto, mesmo nessas oportunidades, os três nunca iniciaram uma partida juntos como titulares. Lucas Freitas foi o único escalado desde o início nesses confrontos, atuando ao lado de João Victor. Enquanto isso, Maurício Lemos e Lucas Oliveira permaneceram no banco de reservas.
As lesões têm sido o principal fator que impede a utilização conjunta dos reforços. Freitas sofreu uma lesão parcial na fáscia plantar do pé direito durante o jogo contra o Palmeiras, e foi imediatamente afastado para tratamento. Maurício Lemos, por sua vez, está há sete partidas sem ser relacionado devido a uma fratura no 12º arco costal.
Já Oliveira passou por dois problemas físicos menores: uma entorse no tornozelo em fevereiro e dores na coxa em abril, ficando de fora de três compromissos.
Ainda que tenha sido contratado como referência para a posição, o uruguaio Maurício Lemos participou de apenas quatro dos 26 jogos do clube na temporada. Três dessas aparições foram como titular. Antes de ser contratado, ele vinha de um período com poucas atuações no Atlético-MG, o que fez a comissão técnica vascaína optar por uma pré-temporada mais longa e um retorno gradual aos gramados.
Enquanto Oliveira perdeu espaço por decisão técnica, Freitas se consolidou como titular ao lado de João Victor, que tem sido o nome mais constante da defesa cruz-maltina. Contudo, com a sequência de problemas físicos, o técnico Felipe foi forçado a recorrer a outras alternativas. Para o jogo contra o Puerto Cabello, pela Copa Sul-Americana, por exemplo, Luiz Gustavo foi acionado para preencher a lacuna deixada por Freitas, e o jovem Lyncon, das categorias de base, foi convocado como opção no setor.
Além das ausências por lesão, há ainda casos de afastamento. O zagueiro Capasso, por exemplo, não faz mais parte dos planos da diretoria e treina separado do elenco principal. Já Souza, outro defensor disponível, não é relacionado há quatro jogos seguidos por decisão da comissão técnica.
Essa sucessão de imprevistos comprometeu não apenas a construção de uma defesa sólida, mas também a implementação de uma linha titular minimamente entrosada. A ausência de continuidade no setor dificulta o desempenho coletivo, sobretudo em um calendário apertado e com competições simultâneas.
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