Escudo do Santos (Foto: Reprodução/Instagram)
Enquanto o Santos atravessa uma das fases mais delicadas da temporada, o presidente Marcelo Teixeira decidiu sair em defesa do CEO Pedro Martins. Em meio à crescente insatisfação interna e aos protestos vindos das arquibancadas, o dirigente garantiu que não há intenção de promover mudanças na diretoria executiva do clube neste momento.
Durante uma sessão extraordinária do Conselho Deliberativo, realizada recentemente, Teixeira foi enfático ao afirmar que as especulações sobre uma possível demissão são infundadas. “Segue no cargo. Não sei de onde surgem tantas especulações”, declarou o presidente. Segundo ele, o planejamento está em curso e as ações estão sendo tomadas com base em estratégias estabelecidas desde a chegada do executivo.
Pedro Martins foi contratado em dezembro de 2024, logo após a posse de Teixeira, com o objetivo de liderar um processo de reconstrução estrutural e esportiva no Santos. Desde então, participou diretamente da montagem do elenco na janela de transferências do meio do ano, sendo o principal responsável por 11 contratações. Além disso, articulou a vinda do técnico Pedro Caixinha, que posteriormente foi desligado após sequência de resultados negativos.
Posteriormente, a diretoria, ainda sob influência de Martins, contratou Cleber Xavier para assumir o comando técnico. A movimentação foi mais uma tentativa de ajustar a equipe, que ainda não apresentou um desempenho convincente em campo. Atualmente, o Santos ocupa a 19ª posição no Campeonato Brasileiro, com apenas quatro pontos conquistados, o que intensifica a cobrança da torcida por mudanças e resultados.
Aliás, o próprio Pedro Martins tem sido alvo de críticas após declarações polêmicas feitas durante uma coletiva realizada em 15 de abril, quando completava 100 dias de gestão. Na ocasião, ele afirmou que “o Santos parou no tempo” e que “o saudosismo vai matar o Santos”, comentários que repercutiram negativamente nos bastidores e entre os torcedores.
Conforme informações divulgadas, membros de torcidas organizadas chegaram a se reunir com o presidente do clube para discutir soluções e exigir respostas diante do mau momento vivido. A pressão, portanto, não é apenas pública, mas também institucional.
Entretanto, apesar de todas as dificuldades enfrentadas até aqui, Marcelo Teixeira opta pela manutenção do trabalho que está sendo desenvolvido, acreditando que a continuidade é essencial neste momento de transição. “O trabalho está sendo feito, é recente, está sendo planejado e programado de acordo com as ações que estão sendo adotadas. Vamos seguindo”, completou o mandatário.
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