Caio Ribeiro durante o programa "Bem Amigos" (Foto: Reprodução/SporTV)
Com a chegada de Carlo Ancelotti ao comando da seleção brasileira, marcada para a quinta-feira (05 de junho), contra o Equador, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, os debates sobre a formação da comissão técnica ganham força. Em participação no programa “Globo Esporte”, o comentarista Caio Ribeiro sugeriu dois nomes de destaque para auxiliarem o italiano: Cafu e Kaká.
Ambos os ex-jogadores têm ligação direta com Ancelotti. Afinal, foram peças importantes no Milan comandado pelo treinador no início dos anos 2000. Naquele período, conquistaram a Champions League e marcaram época no futebol europeu. “Se eu sou o Ancelotti, eu olho para Cafu, Kaká… Caras que jogaram muito e que trabalharam com ele. Traz os caras”, afirmou Caio.
Conforme destacou o comentarista, a familiaridade de Ancelotti com jogadores brasileiros é um dos trunfos para o sucesso do treinador à frente da equipe nacional. Ele já trabalhou com 43 brasileiros em sua carreira, e recentemente obteve destaque ao comandar Vinícius Júnior e Rodrygo no Real Madrid, clube onde conquistou duas Champions em sua segunda passagem (2021/22 e 2023/24).
O bom relacionamento com atletas do país, aliás, é algo que Caio considera fundamental. “É um cara vitorioso. É um cara que no histórico dele, por todos os lugares que passou, ele se dá muito bem com os jogadores brasileiros”, comentou o ex-jogador, que também elogiou o estilo de jogo ofensivo adotado por Ancelotti. Segundo ele, esse perfil se aproxima das raízes do futebol brasileiro.
A nomeação de Ancelotti encerrou um longo período de indefinições na CBF. Desde a saída de Dorival Júnior, em março, a entidade buscava um nome que unisse experiência e capacidade de liderança. Diversos técnicos chegaram a ser especulados, entre eles Jorge Jesus e Abel Ferreira. Contudo, o presidente Ednaldo Rodrigues conseguiu concretizar a contratação do italiano, que era seu preferido para o cargo.
Portanto, a presença de ex-jogadores como Cafu e Kaká na comissão técnica surge, segundo Caio, como uma forma de facilitar a transição e aumentar a identificação do elenco com o novo comandante. Com a estreia se aproximando, a expectativa recai agora sobre os primeiros passos de Ancelotti no cargo e a formação definitiva de sua equipe de trabalho.
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