Rogério Ceni - Foto: Letícia Martins / EC Bahia
Na noite de quarta-feira (14), o Bahia foi derrotado por 1 a 0 pelo Atlético Nacional, em Medellín, pela quinta rodada da fase de grupos da Libertadores. A equipe tricolor perdeu a liderança do Grupo F e complicou sua situação na competição. O único gol da partida foi marcado logo no primeiro minuto do segundo tempo, após um lançamento longo vindo da defesa colombiana.
Após a partida, o técnico Rogério Ceni concedeu entrevista coletiva e reconheceu a superioridade do adversário. “Eles foram superiores. Tivemos dificuldades na marcação da saída de bola e o campo estava muito rápido. A única finalização deles dentro da nossa área foi o gol”, afirmou o treinador. Apesar disso, Ceni destacou que o Bahia não foi amplamente pressionado, mas pecou nas poucas chances criadas no ataque.
O treinador ainda lamentou dois vacilos cruciais: um gol anulado por impedimento logo aos três minutos do primeiro tempo e o lance do gol decisivo, que veio de uma bola longa mal coberta pela defesa. “Mostramos esses lances em vídeo. Sabíamos que era uma jogada forte deles, mas não conseguimos neutralizar”, comentou. Segundo ele, faltou força ofensiva ao time baiano para incomodar mais a defesa adversária.
Além disso, Ceni destacou a influência do vento nas jogadas longas e a atuação de Viveros e Castillo, que exploraram bem os espaços oferecidos pela defesa do Bahia. O comandante reconheceu o bom trabalho da marcação sobre Hinestroza, mas ressaltou que o Nacional encontrou eficiência em jogadas pouco comuns, como o lançamento direto do goleiro.
O técnico também comentou sobre o desgaste da equipe e a preparação para o clássico contra o Vitória, que acontecerá neste domingo (18), às 16h (horário de Brasília), pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. Ele destacou o retorno gradual de Gilberto, que se recupera de lesão e será reavaliado.
Por fim, Rogério Ceni reforçou a importância de competitividade no confronto decisivo contra o Internacional, que fechará a participação do Bahia na fase de grupos, no dia 28 deste mês. “Temos chances e vamos até o fim. O Bahia não desistiu em 2023, nem em 2024”, concluiu o treinador.
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