CT Ninho do Urubu (Foto: Divulgação Flamengo)
O Mundial de Clubes da FIFA de 2025, que acontecerá nos Estados Unidos, traz uma novidade significativa para os clubes brasileiros que disputarão o torneio. Ao contrário do que se viu na Copa do Mundo de seleções, onde houve isenção fiscal, agora o governo americano aplicará tributação sobre as receitas obtidas pelos times nacionais.
Essa decisão tem gerado preocupação e mobilizado os clubes a buscarem alternativas para minimizar o impacto financeiro.
A FIFA informou que, conforme a legislação tributária vigente nos Estados Unidos, pagamentos feitos a clubes representantes de países sem acordo de bitributação com os EUA, como é o caso do Brasil, estão sujeitos a retenção de 30% em impostos federais, além de possíveis encargos estaduais e locais.
Vale destacar que essa medida representa um aumento considerável na carga tributária sobre os ganhos dos clubes durante o Mundial.
Além disso, a ausência de um acordo bilateral entre Brasil e Estados Unidos explica essa retenção, pois os EUA buscam tributar adequadamente os valores que entram em seu território. Portanto, os clubes precisam adaptar suas estratégias financeiras para não serem prejudicados.
O Flamengo emitiu uma nota oficial sobre a questão tributária imposta pelo governo americano e como pretende proceder para mitigar a situação. Confira na íntegra:
Sendo assim, para mitigar esse custo, consultorias especializadas recomendaram a criação de uma empresa temporária nos Estados Unidos. Essa estrutura será responsável exclusivamente pela gestão das receitas e despesas relacionadas ao Mundial, dessa maneira reduzindo a tributação efetiva para cerca de 21%, após considerar as despesas do torneio.
Cabe ressaltar que essa iniciativa é temporária e não interfere na estrutura esportiva ou jurídica dos clubes no Brasil, seu objetivo é puramente financeiro e administrativo.
Com isso, o Flamengo e demais clubes brasileiros visam garantir maior eficiência na gestão dos valores recebidos, preservando o equilíbrio econômico durante a competição.
Por isso, embora essa medida represente um desafio, ela demonstra a capacidade de adaptação dos clubes diante das exigências internacionais, sem perder o foco na busca pelo sucesso esportivo.
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