Cuiabano em ação pelo time do Botafogo (Foto: Vítor Silva/Botafogo)
Cuiabano, lateral-esquerdo do Botafogo, demonstrou forte vínculo emocional com o clube em recente entrevista. O jogador de 22 anos revelou que, desde a sua chegada ao Rio de Janeiro, sentiu-se acolhido por todos no ambiente alvinegro. “Desde quando eu cheguei, me senti abraçado por todo mundo. E hoje eu me sinto abraçado, o Botafogo fez eu me sentir em casa”, afirmou, deixando claro o nível de conforto que encontrou no clube.
Contratado do Grêmio no fim da janela de transferências do meio de 2023, Cuiabano não teve tempo para assimilar a mudança com profundidade, já que estava concentrado em Porto Alegre. Apesar disso, ele rapidamente se adaptou à nova rotina e, conforme relatou, encontrou um ambiente que favoreceu sua evolução pessoal e profissional. Atualmente, ele contabiliza conquistas importantes, como a Libertadores e o Campeonato Brasileiro.
O defensor também comentou sobre sua origem no futebol. Ainda criança, começou como atacante em uma escolinha em Cuiabá. Foi um treinador, apelidado de “Profeta”, quem o reposicionou como lateral-esquerdo, função que passou a desempenhar com frequência desde então. A transição foi decisiva em sua trajetória, sobretudo por desenvolver características como força física e finalização, que hoje são úteis em campo.
Mesmo adaptado à nova função, Cuiabano revelou que se sente confortável em atuar mais adiantado, como ponta-esquerda. “Se o professor precisar, vou estar à disposição. Onde ele me colocar, vou me sentir à vontade e ajudar o Botafogo”, comentou, sinalizando versatilidade e compromisso com a equipe.
Além disso, o jogador destacou o bom ambiente entre os atletas e os momentos de descontração que ajudam a manter a leveza do grupo. Após ser escalado na ponta em um treino, foi alvo de brincadeiras dos colegas. O bom humor se manteve até o jogo seguinte, quando ele marcou um gol e respondeu em campo: “Me colocou de ponta, vou rabiscar”, disse, entre risos no vestiário.
Por fim, Cuiabano revelou a relação de amizade construída com Igor Jesus, também natural de Cuiabá. Mesmo sem contato anterior, os dois se aproximaram no Botafogo e hoje compartilham não só o campo, mas também momentos familiares. Essa conexão, aliás, é mais um fator que contribui para o sentimento de pertencimento que o lateral vivencia atualmente no clube.
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