Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, em entrevista coletiva da seleção brasileira feminina (Foto: Thais Magalhães/CBF)
Ednaldo Rodrigues oficializou, nesta segunda-feira (19), a desistência de retornar à presidência da CBF. A decisão foi comunicada ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde tramitava o recurso que buscava reverter seu afastamento, determinado anteriormente pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O gesto foi descrito pela defesa como um ato consciente e sereno, diante dos impactos recentes em sua vida pessoal.
A saída de Ednaldo se deu após denúncias envolvendo suposta falsificação de assinatura em um acordo homologado pelo STF. O documento, firmado entre ele e seus opositores, visava encerrar disputas judiciais relacionadas à eleição de 2022. Contudo, uma das assinaturas contestadas seria a do Coronel Nunes, ex-presidente da entidade. Diante da controvérsia, parlamentares e membros da diretoria da CBF solicitaram o afastamento imediato de Ednaldo.
Conforme relatado, o próprio Coronel Nunes enfrenta sérios problemas de saúde, incluindo um câncer cerebral que afeta sua cognição. Por isso, ele não participou da audiência marcada para esclarecer a autenticidade de sua assinatura, nem mesmo por videoconferência. Tal ausência serviu de argumento para justificar o novo afastamento do então presidente da CBF.
Fernando Sarney, vice-presidente da entidade, foi nomeado interventor e já marcou eleições para o dia 25 deste mês (sábado). O único candidato confirmado até agora é Samir Xaud, presidente eleito da Federação Roraimense de Futebol. Seu mandato estadual, entretanto, só terá início em 2027, o que não impede sua candidatura à presidência da CBF.
Em meio às mudanças administrativas, a entidade também confirmou a chegada de Carlo Ancelotti como novo treinador da Seleção Brasileira. Ele substituirá Dorival Júnior e fará sua primeira convocação na próxima segunda-feira (26), visando os confrontos contra Equador e Paraguai pela Data Fifa.
Por fim, Ednaldo deixou claro que não apoiará nenhum candidato no pleito e desejou sucesso ao futuro dirigente da entidade. “Rejeito narrativas que ferem minha honra e reafirmo meu compromisso com a justiça e a estabilidade institucional da CBF”, declarou o dirigente em nota protocolada no STF.
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