Thiago Silva com a camisa do Fluminense em Fluminense x Palmeira em 2024 (Foto: Lucas Merçon / Fluminense F.C)
Carlo Ancelotti está oficialmente confirmado como novo treinador da Seleção Brasileira. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou a contratação na segunda-feira (12 de maio), e o técnico italiano deve iniciar suas atividades com a equipe nacional após o fim deste mês. O primeiro desafio de Ancelotti será contra o Equador, fora de casa, em partida marcada para o dia 5 de junho, válida pela 6ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo.
O nome de Ancelotti, aliás, já começa a gerar reações dentro do elenco brasileiro. Um dos primeiros a se manifestar foi o zagueiro Thiago Silva, atualmente no Fluminense. Após o empate diante do Juventude pelo Brasileirão, o defensor comentou a novidade na zona mista e não economizou nos elogios. Segundo ele, a CBF acertou em cheio ao escolher o técnico italiano para liderar o novo ciclo da Seleção.
“Esse nome foi perfeito para o momento que estamos atravessando, um momento de muita dificuldade”, declarou Thiago Silva. “Vai chegar um cara muito capacitado, que pode ajudar muito a nossa Seleção”, completou. O zagueiro possui uma longa trajetória com a camisa verde e amarela e, mesmo aos 40 anos, alimenta o desejo de voltar a vestir o uniforme nacional sob o comando de Ancelotti.
Conforme destacou o próprio Thiago, sua relação com o treinador vem de longa data. Ambos trabalharam juntos no Milan e, posteriormente, no Paris Saint-Germain. Com isso, o defensor reforçou que o novo comandante da Seleção tem conhecimento técnico e, principalmente, experiência para lidar com um grupo repleto de atletas de alto rendimento. “É um cara que entende muito de futebol e sabe lidar com jogadores de alto nível”, afirmou.
Enquanto ainda não desembarca no Brasil, Ancelotti já começa a moldar os primeiros passos de sua trajetória à frente da Seleção. O técnico já elaborou uma pré-lista de convocados para os confrontos contra Equador e Paraguai, e também está focado na composição de sua comissão técnica. Entre os nomes cogitados para auxiliá-lo está o ex-jogador Kaká, que pode integrar o grupo de trabalho do italiano.
Ao mesmo tempo, a CBF passa por um momento de reformulação. Ednaldo Rodrigues optou por não retornar à presidência da entidade, e Samir Xaud ganhou protagonismo nas decisões internas. Ele está sendo pressionado sobre a possível participação de Kaká no projeto e ainda não confirmou se jogadores mais experientes farão parte dos planos da nova comissão. Assim, a chegada de Ancelotti marca não só uma mudança técnica, mas também administrativa na condução da Seleção Brasileira.
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