Allianz Parque, estádio do Palmeiras (Foto: Reprodução/Palmeiras)
Após a derrota para o Flamengo, o auxiliar técnico do Palmeiras, João Martins, fez críticas ao chamado “jeitinho brasileiro”. A fala ganhou repercussão, sobretudo por tocar em um elemento profundamente enraizado na cultura nacional. Em resposta, Milly Lacombe escreveu uma coluna e rebateu a declaração do palmeirense.
A jornalista fez questão de destacar que, embora o termo costume receber conotação negativa, ele representa, na verdade, uma expressão legítima de criatividade e resistência popular.
O comentário de Martins surgiu em um contexto de tensão pós-jogo, onde também foi ventilada, de forma infundada, uma acusação de invasão ao vestiário dos árbitros. José Boto, dirigente do Flamengo, mencionou até mesmo o termo “terceiro mundo”, o que reforçou o tom depreciativo da crítica estrangeira.
Para a colunista, tais expressões revelam ignorância sobre a realidade social e histórica do país que os acolhe.
O chamado jeitinho brasileiro é interpretado, conforme destacado, como um instrumento de sobrevivência criado por um povo historicamente violentado por um sistema colonial predatório. É nesse contexto que surgem manifestações culturais como o samba, o funk, o forró e festas como o Carnaval e o São João, que revelam a potência inventiva da população.
Assim, nomes como Gilberto Gil, Marta, Garrincha, Rivellino, Daiane dos Santos e Telê Santana simbolizam, cada qual em seu tempo, essa maneira peculiar e original de existir e se expressar no mundo. O “jeitinho”, longe de ser apenas uma brecha institucional, é também sinônimo de adaptação, arte e identidade.
No mesmo sentido, Milly enfatiza que o Brasil não deve ser tratado com desdém por estrangeiros que vivem, trabalham e constroem suas carreiras no país. A exigência, portanto, é de respeito cultural e reconhecimento da diversidade local.
Após a derrota para o Flamengo, o auxiliar técnico do Palmeiras, João Martins, fez críticas ao chamado “jeitinho brasileiro”. A fala ganhou repercussão, sobretudo por tocar em um elemento profundamente enraizado na cultura nacional. Em resposta, Milly Lacombe escreveu uma coluna e rebateu a declaração do palmeirense. A jornalista fez questão de destacar que, embora o termo costume receber conotação negativa, ele representa, na verdade, uma expressão legítima de criatividade e resistência popular.
O comentário de Martins surgiu em um contexto de tensão pós-jogo, onde também foi ventilada, de forma infundada, uma acusação de invasão ao vestiário dos árbitros. José Boto, dirigente do Flamengo, mencionou até mesmo o termo “terceiro mundo”, o que reforçou o tom depreciativo da crítica estrangeira. Para a colunista, tais expressões revelam ignorância sobre a realidade social e histórica do país que os acolhe.
O chamado jeitinho brasileiro é interpretado, conforme destacado, como um instrumento de sobrevivência criado por um povo historicamente violentado por um sistema colonial predatório. É nesse contexto que surgem manifestações culturais como o samba, o funk, o forró e festas como o Carnaval e o São João, que revelam a potência inventiva da população.
Assim, nomes como Gilberto Gil, Marta, Garrincha, Rivellino, Daiane dos Santos e Telê Santana simbolizam, cada qual em seu tempo, essa maneira peculiar e original de existir e se expressar no mundo. O “jeitinho”, longe de ser apenas uma brecha institucional, é também sinônimo de adaptação, arte e identidade.
No mesmo sentido, Milly enfatiza que o Brasil não deve ser tratado com desdém por estrangeiros que vivem, trabalham e constroem suas carreiras no país. A exigência, portanto, é de respeito cultural e reconhecimento da diversidade local.
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