Alisson em ação com a camisa número 1 do Liverpool (Foto: Reprodução/Instagram)
Em entrevista concedida na quinta-feira (05 de junho), o goleiro Alisson analisou o momento da seleção brasileira e destacou a chegada de Carlo Ancelotti ao comando técnico da equipe. Aos 32 anos, o jogador ressaltou o impacto imediato do treinador italiano e apontou sua presença como um diferencial: “Ele é uma pessoa que, quando entra no ambiente, é notado. A presença dele no dia a dia gera uma mudança”.
Na visão do goleiro, Ancelotti carrega a experiência e o respeito necessários para liderar o grupo sob intensa pressão. “Na função de técnico da seleção brasileira, precisa ter as costas largas. Acho que no Brasil se demanda mais do treinador da Seleção do que do presidente da República”, afirmou. Alisson ainda destacou que o novo treinador tem potencial para blindar o elenco e oferecer estabilidade em um momento delicado da equipe.
Sobre o momento da seleção, Alisson reconheceu as dificuldades vividas no atual ciclo de jogos, lembrando o período instável e as derrotas recentes. Ele também fez menção ao revés diante da Argentina fora de casa, que classificou como doloroso e frustrante. Ainda assim, procurou manter a perspectiva construtiva: “A gente tem que usar aquele jogo como aprendizado. Um jogo importante, mas não se deve exagerar nesse sentido”.
Alisson também falou sobre o desejo de disputar a terceira Copa do Mundo e superar os traumas vividos nas edições anteriores. “Eu tenho esse sonho, eu acho que ele é um sonho de todos nós aqui dentro, de vencer a Copa do Mundo”, disse. O goleiro revelou frustração pelas eliminações anteriores, sobretudo por não ter conseguido se destacar nas disputas por pênaltis.
Autocrítico, o goleiro admitiu que precisa evoluir nesse aspecto. “Isso me incomoda, me frustra, talvez mais do que qualquer crítico que se tenha no Brasil. Mas isso não vai me paralisar”, declarou. Ele ainda afirmou que estuda os batedores, trabalha para reagir com velocidade e considera que suas estatísticas em pênaltis podem ser melhores do que as críticas sugerem.
Por fim, Alisson reiterou o compromisso com o trabalho diário e o foco em alcançar o auge da carreira no momento certo. “É por isso que a gente trabalha todo dia, para que no momento da Copa do Mundo estejamos no melhor momento das nossas vidas”. Conforme suas palavras, o objetivo é claro: fazer o necessário para ajudar o Brasil a voltar ao topo do futebol mundial.
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