Frota de carros de luxo (Foto: Editoria de Arte/Gávea News)
O setor automotivo vive uma revolução digital, pois a IA chegou para mudar cada etapa: da criação dos modelos até sua produção, venda e uso no dia a dia.
Não à toa, as projeções da McKinsey indicam que, até 2030, 45% do valor de um carro será devido aos sistemas digitais e software. Ou seja, cada vez mais, o “motor” estará ligado muito mais ao digital do que ao motor e à lataria.
O que antes víamos apenas em filmes, agora não mais. E como exemplo temos o Autopilot, da Tesla, e o Waymo, do Google, que usam sensores e câmeras feitos que tomam decisões em tempo real. Inclusive, conseguem ser até mais rápidos do que os humanos, em algumas situações.
Um exemplo prático de quando falamos sobre avanços na segurança são os freios autônomos de emergência e assistentes de faixa. Dados do IIHS, nos EUA, afirmam que essa tecnologia reduz em até 50% os acidentes.
Porém, é lógico que com a tecnologia sempre surgem novos desafios, como proteger os veículos de ataques cibernéticos. Afinal, em um carro totalmente conectado, também é preciso pensar na proteção dos dados. Mas as evoluções também não param nessa área, e soluções como criptografia avançada e servidores de VPN estão auxiliando nas pesquisas para evitarem invasões dos sistemas.
Além de todas as mudanças, IA ajuda na criação de novos modelos. A Toyota, por exemplo, redesenha componentes para reduzir peso e cortar desperdícios, usando os sensores inteligentes para observar a montagem dos veículos a fim de evitar falhas.
E esse é apenas um exemplo, já que muitas empresas estão investindo em IA para agilizar processos e diminuir erros humanos.
Além de tudo que já falamos, já pensou abrir a porta do seu carro e ver que ele sabe do que gosta? O banco se ajusta, o ar-condicionado fica na temperatura ideal e a sua música favorita começa a tocar. Com o avanço do reconhecimento biométrico, isso já é realidade.
A Honda e a Sony fizeram uma boa parceria com o Afeela, equipado com um assistente de voz que obedece a comandos simples, seja para mudar a rota ou ligar o ar-condicionado.
E não é só conforto: a manutenção preventiva por IA alerta sobre possíveis falhas do carro semanas antes de acontecerem.
Com a entrada do Proconve L8, as montadoras brasileiras terão que seguir normas mais rígidas de emissões. Aqui, a IA ajusta os sistemas de combustão e torna os veículos a diesel mais limpos.
Um bom exemplo é da Toyota, que já equipa a Hilux com tanques de ureia, diminuindo a poluição. E ao falar dos carros elétricos, a IA auxilia na gestão de energia aumentando a vida útil das baterias e criando rotas de recarga mais eficientes.
Mesmo com todos os avanços, os carros autônomos ainda enfrentam obstáculos. Em casos como chuva forte, neblina e situações de trânsito imprevisíveis, não há nada melhor do que um humano para tomar a atitude correta.
E também vale lembrar de um problema secundário, que é o aumento de custo, já que os sensores, radares e painéis de realidade aumentada deixam a produção mais cara.
Estamos vivendo o momento em que a mecânica e a digitalização se encontram para criar algo novo, carros que não apenas nos levam de um ponto a outro, mas que entendem, aprendem e cuidam de nós no caminho.
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