Flamengo

Ex-Flamengo manda recado para Filipe Luís antes de partida contra o Juventude

Líder do Campeonato Brasileiro, o Flamengo visita o Juventude no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, no domingo (14), às 16 horas (horário de Brasília), pela 23ª rodada. O duelo reacende um tabu que dura 28 anos fora de casa. Em 15 partidas como visitante, o Mais Querido soma duas vitórias, seis empates e sete derrotas.

A última vitória rubro-negra em Caxias do Sul ocorreu em 1º de outubro de 1997, por 1 a 0. Na ocasião, Bruno Quadros finalizou cruzado e a bola desviou em Rodrigo, que marcou contra. Desde então, foram 13 jogos, com sete derrotas e seis empates. Aliás, no primeiro turno do Brasileirão de 2025, o Flamengo goleou por 6 a 0 no Maracanã.

Em entrevista exclusiva ao Coluna do Fla, o ex-meia Iranildo, presente naquela noite de 1997, deu uma dica a Filipe Luís para tentar encerrar a escrita. Entusiasmado, o ex-camisa 10 também celebrou o momento do time e a mobilização dos torcedores.

“A dica que eu dou que o Flamengo jogue para cima, apertar lá em cima, marcação alta. Sem dúvida alguma vai acabar esse tabu agora nesse próximo jogo. E ‘vambora’, saudações rubro-negras, tamo junto e misturado”, disse.

Na conversa, Iranildo ainda elogiou Giorgian De Arrascaeta e comparou características com o uruguaio. Segundo ele, o camisa 10 do Flamengo tem sido decisivo por combinar gols e passes, algo que o ex-meia destacou como traço comum, guardadas as proporções, entre ambos.

“Arrascaeta é um dos melhores meias do Brasil bastante tempo. A gente tem que elogiar muito. Ainda bem que está no Flamengo , vai passar bastante tempo vestindo a camisa 10. Daquela época, de característica semelhante, vou falar de mim. Eu parecia um pouco o Arrascaeta em outra proporção, né? Assim, Arrascaeta faz muito gol, ganhou mais título do que eu no Flamengo , mas também tem uma característica de colocar o companheiro na cara do gol, eu fazia isso também. Eu jogava a mesma função dele”, afirmou.

O ex-jogador também descreveu as dificuldades de atuar no Alfredo Jaconi. Segundo Iranildo, o frio e a pressão local pesam. Entretanto, a previsão para domingo indica máxima de 23 graus e mínima de 13, com a bola rolando à tarde, ao contrário de 1997, quando o confronto ocorreu à noite.

“Jogar contra o Juventude lá é muito difícil, o frio também atrapalha muito. Essa é a principal lembrança que a gente tem dessa partida lá. Difícil demais, o campo é apertado, a torcida apoia, e pelo frio, pela dificuldade que tem, e sempre é difícil. A gente jogou com as duas camisas de manga longa e umas duas camisas por baixo. Pensando bem, eu joguei até de luva. Sem dúvida, o frio atrapalha muito. Estamos acostumados com calor, então, atrapalha bastante”, concluiu.

Redação

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