Torcida do Flamengo faz a festa na Arena Castelão, em São Luís, no Maranhão - Foto: Gilvan de Souza/CRF
Na madrugada desta sexta-feira (12 de setembro), a mobilização da torcida do Flamengo atingiu um marco inédito no cenário esportivo. A petição organizada pelo clube, que busca o reconhecimento da “Nação Rubro-Negra” como a primeira Nação simbólico-cultural do mundo pela ONU, ultrapassou a impressionante marca de 500 mil assinaturas.
A campanha teve início na quarta-feira (10) e rapidamente superou expectativas. A meta inicial era de 100 mil apoios até o fim de semana, mas o objetivo foi alcançado em apenas sete horas. Às 8h40 desta sexta, o site oficial já contabilizava mais de 502 mil registros, consolidando um crescimento acelerado que traduz a força de mobilização da maior torcida do país.
O processo de adesão é feito no endereço peticao.flamengo.com.br, onde o torcedor precisa informar nome completo, e-mail, CPF e telefone para validar a assinatura. Até o momento da consulta, o número exato era de 503.402 participações confirmadas.
A divulgação contou com nomes históricos do clube. O ídolo Zico, em vídeo gravado no Maracanã, destacou a identidade coletiva da torcida. “Uma Nação que não se define pela geografia, mas pelo sentimento coletivo. Que tem música, histórias, heróis, costumes e tradições. E, principalmente, um povo espalhado por todo o planeta. Isso é a Nação Rubro-Negra”.
O Galinho completou sua mensagem reforçando a magnitude da torcida. “Se fôssemos um país, teríamos a 36ª maior população do mundo. Somos mais de 45 milhões de pessoas unidas por uma mesma bandeira, por uma mesma cultura e por um mesmo sentimento que atravessa gerações. O Flamengo não é apenas um clube, é uma Nação”.
Além dele, outros ex-jogadores como Adriano Imperador participaram da mobilização, assim como atletas do atual elenco, entre eles Arrascaeta, Samuel Lino e Rossi. A estratégia buscou envolver diferentes gerações de torcedores em torno de uma identidade que transcende o campo.
O clube também divulgou uma mensagem oficial em tom de manifesto: “Se fôssemos um país, seríamos a 36º população do planeta. Somos 45 milhões, unidos pela mesma bandeira, com heróis, costumes e tradições que atravessam gerações. O Flamengo não é um clube, é um povo. E merece ser reconhecido pelo que realmente é: uma Nação”.
A proposta, segundo os organizadores, não busca reconhecimento político ou territorial, mas sim cultural. O objetivo é que a paixão da torcida seja considerada uma forma única de manifestação coletiva, representando uma identidade própria no cenário global.
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